Prestação | Juros | Amortização | Saldo Devedor
280.000 => *280.000/180 = 1.555,5 => 280.000 x 0,0095 = 2.660 + 1.555,5 = 4.215,5
4.215,5 | 2.660 | 1.555,5 | 278.444,5 => 280.000 - 1.555,5 = 278.444,5 x 0,0095 = 2.645,2 + 1.555,5 = 4.200,72
4.200,72 | 2.645,2 | 1.555,5 | 276.889 => 278.444,5 - 1.555,5 = 276.889 x 0,0095 = 2.630,44 + 1.555,5 = 4.185,94
4.185,94 | 2.630,44 | 1.555,5
*280.000/180 => empréstimo dividido pela quantidade de prestações para se encontrar o valor da amortização
1.555,55 = amortização constante => sempre será deduzido do saldo devedor, bem como será somado com os juros para se calcular as prestações.
No sistema SAC, a parcela é sempre igual à soma (Amortização + Juros Sobre Saldo Devedor) = A+J
A Amortização é sempre constante e igual ao Capital dividido pelo Número de Parcelas. Nesse caso teremos:
A = 280.000/180 = 1.555,56 --> dízima periódica, sinal de maldade da banca!! Cuidado para não perder tempo precioso em questões assim!!
Na parcela P3, temos que duas amortizações já foram abatidas do saldo devedor nas parcelas P1 e P2. Portanto o Saldo Devedor será:
280.000 - 1.555,56*2 = 280.000 - 3.111,12 = 276.888,88
O Saldo Devedor na parcela P3 será de 276.888,88. Sobre esse SD incidirão juros de 0,95%.
É uma conta chata que consome tempo. É mais fácil pensar em 1%. Isso seria:
J arredondado = 1%*276.888,88 = 2.768,89
Fácil, não?
O problema é que as alternativas apresentam números próximos, em torno de 4160. O arrendondamento pode dar um resultado errado. Como "seguro morreu de velho", não custa nada tirar mais 5% do número acima, pois aí teremos 95% de 1%, que é igual a 0,95%, que são exatamente os juros mensais que a questão colocou. O J real fica
J real = J arredondado menos 5% = 2.768,89 - 138,45 = 2.630,44
Portanto P3 será igual a:
P3 = A + Jreal = 1.555,56 + 2.630,44 = 4.186
Gab A
Bons estudos!