Gabarito B -
A Administração Científica buscou, então, a melhoria da eficiência e da produtividade.4
Ele passou a estudar então a “melhor maneira” de se fazer as tarefas. Esse trabalho foi chamado de estudo de tempos e movimentos.5 O trabalho do operário era analisado e cronometrado, de modo que os gerentes pudessem determinar a maneira mais eficiente – “the one best way” ou a maneira certa de se fazer uma tarefa.
Após a definição do modo mais rápido e fácil de executar uma tarefa (por exemplo, a montagem de uma roda), os funcionários eram treinados para executá-las dessa forma – criando assim uma padronização do trabalho.
Essa padronização evitaria a execução de tarefas desnecessárias por parte dos empregados. Tudo isso ajudaria na economia de esforços e evitaria uma rápida fadiga humana. Para Taylor, a Administração Científica deveria analisar os movimentos efetuados pelos trabalhadores para conseguir desenhar um processo com um mínimo de esforço em cada tarefa.
Outro aspecto importante foi a divisão do trabalho.6 De acordo com os teóricos da Administração Científica, seria muito mais fácil treinar e capacitar um funcionário a executar uma tarefa específica (aparafusar um assento, por exemplo) do que fazer todo o trabalho sozinho (montar uma bicicleta inteira, por exemplo).
FONTES: 4 Certo e Certo, 2006.
5 Sobral e Peci, 2008.
6 Daft, 2005.
Administração Científica
· Taylor
· Ênfase na tarefa
· análise é Bottom-up (baixo pra cima)
· homo economicus: (administração científica) o homem é motivado e incentivado por estímulos salariais para elevar a eficiência e baixar os custos operacionais.
· Chiavenato (2009) estabelece os principais objetivos a serem buscados pelas organizações, segundo a visão de Taylor: São eles:
Ciência em lugar do empirismo
Cooperação em lugar do individualismo
Rendimento em lugar de baixa produtividade
Harmonia em lugar da discórdia
Desenvolvimento sentido de ser produtivo
· Para a administração científica, o princípio do controle envolve a certificação de que as ações são praticadas conforme o plano previsto e as normas estabelecidas; devendo trabalhadores e gerência cooperar entre si para a obtenção eficiente dos resultados.
· Fundamentos da organização racional do trabalho:
1. Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos;
2. Estudo da fadiga humana;
3. Divisão do trabalho e especialização do trabalhador;
4. Desenho de cargos e tarefas;
5. Incentivos e prêmios salariais por produção;
6. Homo Economicus;
7. Ambiente de trabalho;
8. Padronização.