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"Normalmente, a liderança de custos requer certa confiança em uma estrutura funcional (especialização do processo) por causa de sua capacidade de reduzir os cusctos e obter várias economias."
Gabarito: letra C
Fonte: Lawrence G. Hrebiniak - Fazendo a Estratégia Funcionar
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"A Motores X é uma indústria mecânica de médio porte que adota tecnologia de produção por unidade. Recentemente, ela venceu uma concorrência para fornecer três modelos de motor para uma empresa pública".
De acordo com Robbisn e Coulter (Livro Administração para Concursos Rodrigo Renno), a estutura funcional:
- Mais comum; e
- Dividida de acordo com tarefas e funções.
Até aí nada tem gaver com a questão (ao meu ver), porém, na continuação do livro:
- Seria a estrutura mais adequada a empresas menores (Pequeno e médio porte) e que tenham poucos produtos ou serviços (3 motores).
O problema é que logo em seguida ele cotrata 150 funcionários e começa a produzir em massa, descaracterizando os conceitos acima.
E o "pulo do gato" da liderança de custos foi fundamental mas eu desconhecia...
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Vantagens da departamentalização por funções
Através deste tipo de departamentalização, é possível agrupar vários especialistas em um único grupo e sob uma mesma chefia especializada, garantindo plena utilização das habilidades técnicas dos profissionais envolvidos.
Além de permitir uma significativa economia de escala, advinda do aproveitamento de pessoas, móveis, máquinas e produção em massa em departamentos específicos.
fonte:http://www.sobreadministracao.com/tipos-de-departamentalizacao-por-funcoes/
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adotar tecnologia de produção em massa: A produção em massa elimina a possibilidade de uma estrutura projetizada, logo não poderia ser nem projetizada e nem matricial.
a forma em rede é comum para empresas de tecnologia e conceituais, o que não é o caso
a forma divisional é comum em serviços públicos, não sendo economica e nem viável para a referida empresa
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De acordo com Djalma de Oliveira (2002), a estrutura funcional permite economia pela utilização máxima de máquinas e produção em massa.
Fonte: Sistemas, Organização e Métodos. 2002.
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Para enteder o comando da questão, tem que saber o que é "Liderança em Custos". Aliás a FGV adora cobrar esse conceito.
Liderança em Custos é uma assunto da Vantagem Competitiva de Michael Porter, mais especificamente Estratégias genéricas de Porter, que podem ser, Resumidamente, em:
1- Liderança em Custo: Busca a liderança no mercado oferencendo um produto muito mais barato, exemplo: Habbis.
2- Diferenciação: Busca a liderança no mercado oferecendo produtos com valor agregado maior, consequentemente mais caros.
Nesse sentido, podemos eliminar as opções Matricial e Projetos, que são mais onerosas.
Das restantes, a única que visa redução de custos é a FUNCIONAL.
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LIDERANÇA EM CUSTOS => ESTRUTURA FUNCIONAL
ESTRUTURA FUNCIONAL => REDUÇÃO DE CUSTOS + EFICIÊNCIA
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Funcional lembra eficiência e vice-versa.
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Questão interessante. Trabalha ao mesmo tempo conceitos de desenho estrutural com tipos de estratégias. Para “matar” a questão, precisamos conhecer os conceitos de estratégias de Michael Porter. De acordo com ele, as três principais estratégias genéricas são:
Liderança em custos, diferenciação e foco (ou enfoque).
Liderança em custos: Nesta estratégia, a empresa busca ser a mais eficiente na produção de produtos e serviços em seu mercado, de modo que tenha vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes.
Diferenciação: Uma empresa também pode ter vantagens competitivas tendo produtos com características únicas na percepção de seus clientes, que a possibilite cobrar um preço mais alto sem perder sua clientela.
Foco ou Enfoque: Também é chamada de estratégia de nicho. Nesta situação, a empresa foca seus esforços em um pequeno mercado (seja geográfico, produto ou clientela) de modo a conseguir uma vantagem específica naquele mercado, que não tenha como conseguir em todo o mercado.
Voltando a nossa questão, se a empresa tem uma estratégia de custos, busca eficiência. A empresa atualmente tem 150 empregados e quer triplicar isso. Poderíamos enquadrar a mesma como uma empresa média. Outra coisa que o enunciado diz é que terá 3 produtos e produção em massa (ou seja, não é artesanal, terá linha de montagem).
Com isso, podemos eliminar a estrutura divisional, voltada para grandes empresas. Ao mesmo tempo, podemos eliminar as estruturas matriciais (o enunciado não menciona projetos ou esforços temporários), por projetos (pelo mesmo motivo) e em rede (não é adaptada a linhas de montagem).
A única alternativa que nos resta é mesmo a estrutura funcional, que é mesmo adequada a empresas que buscam eficiência e redução de custos.
Gabarito: C.
FONTE: Prof. Rodrigo Rennó, Estratégia Concursos.
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O enunciado descreve uma mudança que tem por objetivo aumentar os ganhos de escala (estratégia de liderança em custos, tecnologia de produção em massa etc). A departamentalização que promove ganhos de escala é a departamentalização funcional.
Gabarito: C
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Em questões muitos extensas eu sempre procuro me atentar às palavras-chave, nessa não foi diferente. O que me fez perceber que a estrutura pedida era uma estrutura rígida, que não permite flexibilidade, foi as duas palavras-chave sublinhadas:
"A Motores X é uma indústria mecânica de médio porte que adota tecnologia de produção por unidade. Recentemente, ela venceu uma concorrência para fornecer três modelos de motor para uma empresa pública. A direção da Motores X projeta triplicar os atuais 150 funcionários nos próximos três anos, adotar tecnologia de produção em massa e mudar a estratégia competitiva da empresa, de diferenciação para liderança em custos.(...)"
Se a empresa mantinha uma diferenciação nos seus produtos isso significa que ela detinha alguma estrutura flexível que a permitisse fazer essa constante diferenciação. Já quando uma empresa quer ser líder em custo ela deve se especializar no produto. Desse modo, a especialização remete à estrutura funcional, que é rígida e especializada.
Esse foi o meu raciocínio para responder à questão.
Gabarito: Letra C
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Liderança em custos – Nesta estratégia, a empresa busca ser a mais eficiente na produção de produtos e serviços em seu mercado, de modo que tenha vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes.
Diferenciação – Uma empresa também pode ter vantagens competitivas tendo produtos com características únicas na percepção de seus clientes, que a possibilite cobrar um preço mais alto sem perder sua clientela.
Foco ou Enfoque – Também é chamada de estratégia de nicho. Nesta situação, a empresa foca seus esforços em um pequeno mercado (seja geográfico, produto ou clientela) de modo a conseguir uma vantagem específica naquele mercado, que não tenha como conseguir em todo o mercado. Voltando a nossa questão, se a empresa tem uma estratégia de custos, busca eficiência.
A empresa atualmente tem 150 empregados e quer triplicar isso. Poderíamos enquadrar a mesma como uma empresa média. Outra coisa que o enunciado diz é que terá 3 produtos e produção em massa (ou seja, não é artesanal, terá linha de montagem). Com isso, podemos eliminar a estrutura divisional, voltada para grandes empresas. Ao mesmo tempo, podemos eliminar as estruturas matriciais (o enunciado não menciona projetos ou esforços temporários), por projetos (pelo mesmo motivo) e em rede (não é adaptada a linhas de montagem).
A única alternativa que nos resta é mesmo a estrutura funcional, que é mesmo adequada a empresas que buscam eficiência e redução de custos.
Gabarito: letra C
Estratégia C.