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argumento inválido
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A: Síndico troca de carro
B: reforma seu apartamento
C: ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio
D: ele fica como fama de desonesto
E: não queira ser síndico
P1: AouB-->C
P2:C-->D
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C: ~D-->F
P1:?ou?-->C (não temos como saber se a P1 é V ou F devido a falta de valores de A e B)
P2: F-->F (v)
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C:V-->F (f) (Considerando a conclusão falsa)
Portanto, argumento inválido.
Resolvi dessa maneira, porém estou com dúvidas se a resolução está certa ou não. Caso estiver errado, por favor, me avisem.
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mais alguemm
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P1: A(f) v B(f)-->C(f)=V
P2:C(f)-->D(f)=V
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C: ~D(v)-->~E(f) = F
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Usando o Método da Conclusão FALSA encontra Argumento Inválido.
{ Para que a P1 seja verdadeira, sabendo que C é falso, logo a primeira parte da bicondicional tem que ser FALSA tb}
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A proposição não queira ser síndico não é encontrada nas premissas, logo, não é possível afirmar a validade do argumento.
Resumindo: as premissas não sustentam a conclusão.
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nada com nada --> argumento inválido!
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Eu resolvi da seguinte maneira:
Proposições simples:
A: O Síndico troca de carro
B: O Síndico reforma seu apartamento
C: O Síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio
D: O Síndico fica com fama de desonesto
Premissas:
P1: Se (A v B), então C
P2: Se C, então D
Conclusão: D
Obs.: A declaração dada pela questão na conclusão permite inferir que todo síndico é desonesto, pois fala que, se alguém quiser manter sua fama de honesto, que não seja síndico.
Continuando...
Utilizando o método de resolução onde determinamos a conclusão falsa e tentamos tornar todas as premissas verdadeiras, chegamos a conclusão de que o argumento é inválido.
Bons estudos a todos!!!
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Para que a conclusão P3 seja falsa, é preciso que “não ser síndico” seja F e “fama de honesto” seja V. Vamos tentar forçar P1 e P2 a serem verdadeiras.
Para P2 ser verdadeira é preciso que “dizem que usou dinheiro” seja F, pois “fama de desonesto” é F, dado que “fama de honesto” é V.
Para P1 ser verdadeira é preciso que “troca de carro ou reforma” seja F, pois “dizem que usou dinheiro” é F.
Assim, foi possível tornar P1 e P2 verdadeiras ao mesmo tempo que a conclusão P3 é falsa, o que demonstra que este argumento é INVÁLIDO.
Item ERRADO.
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É o seguinte, moçada.
Esta é a questão
P1— Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.
P2— Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto.
CC— Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico.
Como faço para resolver?
Atribuo valor falso para a conclusão. Fica assim:
Logo, se você quiser manter sua fama de honesto (V) ---------> não queira ser síndico (F) = FALSA
Por que ficou falsa?
Nas condicionais, a única forma de se obter valoração falsa é tendo valor verdadeiro na primeira parte e valor falso na segunda parte. E só.
Dado os devidos valores à conclusão, iremos agora atribuir os mesmo valores às premissas.
Se der uma premissa (somente uma) com valor falso, é porque a conclusão é válida.
Não foi o que aconteceu nesta questão.
GAB.: ERRADO!
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Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não troque de carro nem reforme seu apartamento. Essa seria uma conclusão válida
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Na verdade "não queira ser síndico" não pode ser uma proposição, visto que é um conselho.
O que não pode ser proposição?
Perguntas
Conselhos, ordens
Desejos, promessas
Sentenças abertas
Paradoxos
Em resumo: não pode ser proposição onde não se pode atribuir um valor (V ou F)
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Gab ERRADO.
Totalmente inválido, visto que as proposições da conclusão não deixam determinar os valores das premissas. Portanto, argumento inválido.
#PERTENCEREMOS
Insta: @_concurseiroprf
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para o argumento ser valido é preciso ter garantia, logo se eu não for sindica não significa queterei uma fama de honesta a vida toda , pois a honestidade não esta atrelado ao fato de ser ou não sindico, portanto não temos a GARANTIA.
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P1: (TC V RA) -> DBP =V
P2: DBP -> FD=V
C (P3): FH -> ~S = F; V
Por conseguinte, não é possível afirmar ou negar tal proposição porque a conclusão não faz parte da premissa. Essa assertiva teve como enfoque o sentido da palavra honesto, o qual seu inverso não é desonesto.
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Aquilo que pode, não garante - Lustosa, Daniel.
Gabarito errado.
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As premissas não sustentam a conclusão
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sem logica demais
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Raciocínio sem lógica
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GABARITO: ERRADO
Podemos resolver essa questão pelo Silogismo Hipotético, que prevê o seguinte:
A -> B
B -> C
Conclusão: A -> C
Aplicando a lógica acima nas premissas P1 e P2, teremos:
P1 Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.
P2 Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio,então ele fica com fama de desonesto.
Conclusão: Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então ele fica com fama de desonesto.
Essa é a conclusão correta, a qual não é igual com a que a banca forneceu. Portanto, questão ERRADA.
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Gabarito:Errado
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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Dá pra querer ser síndico e manter a fama de honesto. Basta ser sindico e não trocar de carro ou reformar o apartamento.
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Lembrem-se, uma das principais regras para ser uma proposição (e assim, uma conclusão) é não ser pergunta, não estar no imperativo e não ter duplo sentido (V e F ao mesmo tempo). Esta questão que comento mostra a "conclusão" com verbos no imperativo, pois imperativo não tem apenas verbos com ordens, mas também com sugestões (Prof. Alexandre Soares - Português). Questão simples de resolver, basta ter consigo as regras das proposições.
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Seria válido acaso a conclusão fosse: "Logo, se deseja manter-se fama de honesto, não seja um síndico que reforma apartamento ou troca de carro"
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Vi uma boa dica! A conclusão está no imperativo, logo, não pode ser proposição. Em todo caso, lá na hora do aperto, podemos não perceber o mais simples(como aconteceu comigo agora). Nesse caso, use o que vc tem e treinou pra usar!
Trata-se de argumentação, cujas premissas são todas se..então. Eu uso o método da conclusão falsa. Assim, se a conclusão é falsa, "não queira ser síndico", tem que ser F; e "manter fama de honesto", tem que ser V.
OK!
Se "manter fama de honesto" é V, eu passo isso para a P2 e qualquer que seja o valor de "se dizem que o síndico.(...)", o resultado de P2 será tb V.
Ou seja, conclusão falsa e uma premissa verdadeira, argumento inválido.
GAB: ERRADO