a) A entrevista feita por telefone é, atualmente, a mais recomendada para as diversas situações, pois auxilia na rotina de produção jornalística, otimizando o tempo para a produção de mais matérias.
Necas. Nada substitui, sempre que possível, a entrevista tête-a-tête. A entrevista por telefone é válida, mas não preferível.
b) Para manter a credibilidade, o jornalista deve evitar cumprimentar e conversar com o entrevistado antes da realização da entrevista.
Kkk... é essencial "quebrar o gelo". Aliás, quando fazendo entrevista com pessoas comuns (não figurões cujo nome eu já sabia) eu sempre tomava o cuidado de somente no final da entrevista pedir ao entrevistado que dissesse no microfone seu nome e profissão. Porque esse tipo de informação pessoal, quando perguntado logo de cara, enquanto o clima ainda está frio, já cria um constrangimento desnecessário. Claro que seu nome eu perguntava no início, mas não gravando.
c) Antes da realização da entrevista, é produtivo realizar pesquisa sobre o tema, com o objetivo de produzir o roteiro a ser seguido fielmente durante sua realização.
Claro que sim. O erro desta questão está apenas na palavra "fielmente".
d) Em uma entrevista, o foco deve recair sobre o entrevistador, uma vez que ele representa a opinião pública, sendo o responsável pelo direcionamento e a duração dessa entrevista.
kkk... só se o entrevistador fosse aquele personagem do Chico Anysio, o Alberrrrto RRRoberto
e) Na entrevista “pingue-pongue” para o impresso, é usual a presença de um pequeno texto introdutório, que traga informações relevantes sobre o entrevistado, bem como um resumo sobre o conteúdo da entrevista realizada.
Sim, não dá prá começar sem as preliminares... se é que me explico.