-
A atuação do psicólogo hospitalar promove mudanças, atividades curativas e de prevenção, diminui o sofrimento que a hospitalização e a doença causam ao sujeito.
-
Ju Murad, eu não entendi quando a afirmativa fala em "eventualemnte", pois no meu ponto de vista, na maioras das vezes existem consequencias ruins da internação hospitalar e não somente "eventualmente".
-
Pode até ser que na maioria das vezes existam consequências ruins da internação hospitalar, mas nem sempre o psicólogo vai conseguir essas consequências, o que ele consegue minimizar em alguns casos é o sofrimento. Se por exemplo uma pessoa precisa amputar um membro, é muito difícil para o psicólogo minimizar as consequências disso, que são inúmeras: diminuição da autoestima, dificuldades de adaptação física e social, dores, em casos de crianças pode ter até bullying, necessidade fisioterapia, custos dos acompanhamentos médicos subsequentes.... Porém, é possível que o psicólogo consiga ajudar essa pessoa no enfrentamento dessas situações. Espero ter ajudado.
-
Essa questão é retirada do livro Psicologia Hospitalar: Teoria e Prática. Eles não colocaram literalmente como está no livro, mas é uma interpretação da banca, pois Camom se refere ao fato da intervenção poder abranger as sequelas e decorrências emocionais da hospitalização. Camom: "E como minimização do sofrimento provocado pela hospitalização, também é necessário abranger-se não apenas a hospitalização em si—em termos específicos da patologia que eventualmente tenha originado a hospitalização—mas principalmente as seqüelas e decorrências emocionais dessa hospitalização".
Acho que ficou bem confuso.