Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio
de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar,
das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas
Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a
combinação das atividades típicas de cidades, como moradia,
indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte,
vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de
contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e
outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da
engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes
problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo
e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e
institucional para sua efetivação.
O abastecimento de água potável nas grandes metrópoles exige a construção de sistemas complexos, que são constituídos dos seguintes sub-sistemas: