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No longo prazo, a curva de Phillips não tem reação como no curto prazo. No curto prazo a relação de inflação e emprego é elástica, porem no longo prazo ela é inelástica e por isso é vertical...
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A curva de Phillips de longo prazo mostra a relação entre inflação e desemprego quando a taxa de inflação efetiva é igual a taxa de inflação esperada, ou seja, quando os preços efetivos são iguais aos esperados.
se os preços são iguais aos esperados a curva de oferta não será inclinada positivamente, mas sim uma reta vertical, ao nível da taxa natural de desemprego. Logo se a curva de oferta agregada é vertical a curva de Phillips também será vertical uma vêz que ela mostra as combinaçóes de inflação e desemprego que surgem à medida que deslocamentos na curva de demanda agregada movem a economia ao longo da curva de oferta agregada ( sem que ocorra alteração no produto/ renda de equilíbrio).
Nesta situação um ajuste fiscal iria apenas ocasionar redução de preço.
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No longo prazo não existem trade-offs entre inflação e desemprego e as políticas de expansão monetária são inócuas para estimularem produção e/ou desemprego, gerando somente aumento das variáveis nominais como nível geral de preços e salários.
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Se temos um ajusta fiscal, temos uma política fiscal contracionista. Essa política fiscal contracionista desloca a DA para a esquerda e para baixo. O problema é que: como estamos no longo prazo, tanto a curva de Phillips quanto a OA serão verticais e, portanto, alterações na DA (como uma política fiscal contracionista) não consegue alterar o produto.
Resposta: E
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Pessoal me ajudem aí para saber se meu raciocínio foi apenas sorte ou se realmente faz sentindo. O ajuste fiscal gerará como consequência redução do produto = aumento do nível de preços (inflação).