O sistema deve ser capaz de acolher a clientela,
prestando-lhe atendimento e redirecionando-a
para os locais adequados à continuidade do
tratamento, através do trabalho integrado
das Centrais de Regulação Médica de
Urgências com outras centrais de regulação
de leitos hospitalares, procedimentos de alta
complexidade, exames complementares,
internações e atendimentos domiciliares,
consultas especializadas, consultas na rede
básica de saúde, assistência social, transporte
sanitário não urgente, informações e outros
serviços e instituições.