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Jurava que era a B: Segundo Chiavenato (1999), a negociação envolve a apresentação de demandas ou propostas por uma parte, a avaliação pela outra e, em seguida, concessões e contrapropostas. Ele é um processo, uma atividade sequencial – e não simultânea – e envolve lados opostos com interesses conflitantes. Possui sempre três realidades: pessoas, problemas e propostas.
2.11 Habilidades de negociação
Sempre requeridas para negociar. Significa saber apresentar propostas com clareza e objetividade, entender que o outro lado está oferecendo, argumentar adequadamente e saber ouvir. Quanto melhores as habilidades de negociação, maiores serão as chances de sucesso na negociação.
Ao negociarem, as pessoas podem chegar a dois tipos de troca e concessão:
• Negociação distributiva: sempre haverá um lado “vencedor” e um lado “perdedor”, ou seja, é uma operação de “soma zero”. Normalmente, ocorre quando não há possibilidade de expansão dos recursos disputados e esses têm de ser distribuídos entre todos os envolvidos.
• Negociação integrativa: parte do pressuposto de que é possível encontrar pelo menos uma situação de convergência de opiniões pela qual seja possível estabelecer uma relação “ganha-ganha”. Torna-se possível quando é viável redimensionar recursos ou, ainda, quando se buscam resultados positivos menos imediatistas de relacionamento entre as partes.
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Abaixo algumas das técnicas usadas para gerenciar os conflitos citadas no Guia PMBOK®:
Colaborar/resolver o problema: Incorporar diversos pontos de vista e opiniões que resulta no consenso e compromisso (requer atitude de troca e diálogo);
Comprometer/reconciliar: (Negociação): Encontrar soluções que tragam alguma satisfação para os envolvidos (ganha-ganha);
Forçar/direcionar (Imposição): Forçar um ponto de vista em detrimento dos outros (ganha-perde);
Suavizar/acomodar (Panos quentes): Enfatizar as áreas de acordo e não as diferenças;
Recuar/evitar (Retirada): Postergar a entrada numa situação de conflito efetivo ou potencial e deixar para resolver mais tarde ou para que o problema seja resolvido por outros.
http://escritoriodeprojetos.com.br/gerenciamento-de-conflitos
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A técnica de resolução de conflitos que mais se adequa à situação é a SUAVIZAÇÃO: miniza as diferenças entre as partes conflitantes, enfatizando seus interesses comuns. Há uma supressão das diferenças e um acentuado das semelhanças, dando ao problema um tratamento superficial ou mesmo ignorando a sua existência.
Foi um copia e cola...
GESTÃO DEPESSOAS, CRISTIANA DURAN.
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DE CARA VI QUE ESSA ALTERNATIVA "E" É PEGADINHA...
FAZ SENTIDO, MAS NEM SEMPRE AQUILO QUE FAZ SENTIDO É A RESPOSTA CORRETA!
FIQUE LIGADO!
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Resposta Correta: Suavização
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Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 444),
Técnicas de resolução de conflitos
- Resolução de problemas: encontros entre as partes conflitantes com o propósito de identificar o problema e resolvê-lo por meio de uma discussão aberta.
- Metas superordenadas: criação de uma meta compartilhada que não possa ser atingida sem a cooperação entre as partes conflitantes.
- Expansão de recursos: quando o conflito é causado pela escassez de um recurso — por exemplo, dinheiro, oportunidades de promoção ou espaço físico de trabalho — , a expansão desse recurso pode criar uma solução ganha-ganha.
- Não enfrentamento: suprimir o conflito ou evadir-se dele.
- Suavização: minimizar as diferenças entre as partes conflitantes ao enfatizar seus interesses comuns.
- Concessão: cada uma das partes abre mão de algo valioso.
- Comando autoritário: a administração usa sua autoridade formal para resolver o conflito e, depois, comunica seu desejo às partes envolvidas.
- Alteração de variáveis humanas: utilização de técnicas de modelagem comportamental para alterar atitudes e comportamentos que causam conflitos.
- Alteração de variáveis estruturais: mudanças na estrutura formal da organização e nos padrões de interação entre as partes conflitantes por meio de redesenho de atribuições, transferências, criação de posições coordenadas etc.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.