ID 1973335 Banca Marinha Órgão Quadro Técnico Ano 2016 Provas Marinha - 2016 - Quadro Técnico - Primeiro Tenente - Serviço Social Disciplina Serviço Social Assuntos Matricialidade Sociofamiliar Proteção à Mulher, à Criança e ao Adolescente - Proteção a Família Proteção Social à Criança, ao Adolescente e à Família De acordo com Mioto (in: Sales, 2010), no que se refere aos programas de orientação e apoio familiar é correto afirmar que Alternativas no Brasil, os programas de orientação e apoio sociofamiliar estão previstos na Constituição Federal de 1988 e têm como objetivo fundamental garantir o direito à convivência social e comunitária. no bojo da diversidade de proposições e sob a égide de um discurso "homogêneo" de justiça e cidadania, os programas de apoio sociofamiliar trazem embutidos princípios assistencialistas e normatizadores da vida familiar. sob o rótulo de programas de apoio sociofamiliar, são veiculadas diversas propostas, relacionadas aos setores da sociedade civil, Estado e organismos internacionais. Tais propostas são implementadas por meio de recursos destinados após a realização de um debate aprofundado de suas ambiguidades e contradições no campo da defesa dos direitos sociais. a construção histórica da relação família e Estado foi permeada pela ideologia de que o Estado, independentemente das condições objetivas de vida e das próprias vicissitudes da convivência familiar, deve ser capaz de proteger e cuidar de seus membros. a centralização de ações em situações cotidianas é um princípio norteador da condução das ações assistenciais direcionadas às famílias. Responder Comentários Fiquei na dúvida entre a opção E e B, marquei a errada...rsrsr Alguém conseguiu ver o erro da E? Gabarito: B A hegemonia desse tipo de leitura sobre a família se faz presente no cotidiano dos serviços, tanto no âmbito da organização como na ação rotineira dos técnicos, dos programas de apoio sociofamiliar. Alguns princípios podem ser identificados com norteadores dessa condução das ações assistenciais direcionadas às famílias: a predominância de concepções estereotipadas de família e papéis familiares, a prevalência de propostas residuais e a centralização de ações em situações-limite e não em situações cotidianas. (Mioto, 2004)