SóProvas


ID
1978600
Banca
FCC
Órgão
ELETROBRAS-ELETROSUL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Nesta sexta-feira (22/04), na sede das Nações Unidas, em Nova York, 175 países assinaram o Acordo de Paris contra a mudança climática. Jamais tantos países tinham assinado uma convenção internacional deste tipo no primeiro dia em que o texto foi aberto para que as nações começassem a aderir.

(Adaptado de: http://glo.bo/1r5k8Ta)

Dentre os principais pontos do acordo destaca-se o fato de que

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A
    Países devem trabalhar para que aquecimento fique muito abaixo de 2ºC, buscando limitá-lo a 1,5ºC

  • LETRA A

     

    22/04/16 - 07:50 PM | Internacional |

    Acordo do clima é assinado por 175 países, recorde da ONU

    Para vigorar, é necessário que nações ratifiquem texto internamente. China e EUA, maiores poluidores, dizem que farão processo este ano.

    Nesta sexta-feira (22), na sede das Nações Unidas, em Nova York, 175 países assinaram o Acordo de Paris contra a mudança climática. Jamais tantos países tinham assinado uma convenção internacional deste tipo no primeiro dia em que o texto foi aberto para que as nações começassem a aderir.
    Para que o acordo entre em vigor, é preciso agora que pelo menos 55 países, que somem no total 55% das emissões globais, completem o processo de ratificação. Entre eles, 15, em sua maioria pequenos países insulares, já o fizeram nesta sexta, e espera-se que ao longo deste ano muitas outras nações sigam o caminho. Na maioria dos casos, os países precisam que o texto seja aprovado por seus parlamentos.
    Os dois maiores poluidores do mundo, Estados Unidos e China, se comprometeram a cumprir esses processos neste ano e, no caso dos chineses, antes da cúpula do G-20 prevista para setembro.
    O Brasil foi representado pela presidente Dilma Rousseff.
    A França, que liderou as negociações deste primeiro acordo global contra a mudança climática, espera que seu parlamento autorize a ratificação ainda neste ano, segundo o presidente François Hollande.
    O chefe de Estado francês, que foi hoje o primeiro a assinar o documento, cobrou que os demais países da União Europeia (UE) deem o “exemplo” e cumpram as ratificações ao longo de 2016.
    Os discursos dos líderes mundiais ressaltaram o sentimento de urgência de ação contra o aquecimento global. “Estamos em uma corrida contra o relógio”, advertiu o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que reiterou que o “futuro” do mundo depende dos progressos rumo a uma economia baixa em emissões. “Estamos batendo recordes nesta reunião, e é uma boa notícia. Mas os recordes também estão sendo batidos fora”, disse Ban ao se referir sobre as temperaturas globais e o degelo.
    Já o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, selou o pacto em nome de seu país acompanhado de sua neta de 2 anos. As Nações Unidas também destacaram a importância do momento para o futuro do mundo e decidiu que, ao invés de um alto dirigente da organização, as primeiras palavras da sessão de assinatura fossem da jovem tanzaniana Gertrude Clément, que com apenas 16 anos se destacou por seu ativismo sobre o clima.
    Os mais de 60 líderes e centenas de representantes nacionais reunidos no salão da Assembleia Geral ouviram também um forte discurso do ator Leonardo DiCaprio, que apoia a ONU como Mensageiro contra a mudança climática.

    O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação “muito abaixo de 2°C”, mas “reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C”.  

     

     

     

  •                                                               Acordo do clima é assinado por 175 países, recorde da ONU.

     

     

    Para vigorar, é necessário que nações ratifiquem texto internamente.
    China e EUA, maiores poluidores, dizem que farão processo este ano.

     

    Nesta sexta-feira (22), na sede das Nações Unidas, em Nova York, 175 países assinaram o Acordo de Paris contra a mudança climática. Jamais tantos países tinham assinado uma convenção internacional deste tipo no primeiro dia em que o texto foi aberto para que as nações começassem a aderir.

    Para que o acordo entre em vigor, é preciso agora que pelo menos 55 países, que somem no total 55% das emissões globais, completem o processo de ratificação. Entre eles, 15, em sua maioria pequenos países insulares, já o fizeram nesta sexta, e espera-se que ao longo deste ano muitas outras nações sigam o caminho. Na maioria dos casos, os países precisam que o texto seja aprovado por seus parlamentos.

    Os dois maiores poluidores do mundo, Estados Unidos e China, se comprometeram a cumprir esses processos neste ano e, no caso dos chineses, antes da cúpula do G-20 prevista para setembro.

    O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação “muito abaixo de 2°C”, mas “reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C”.

     

    http://www.ccst.inpe.br/acordo-do-clima-e-assinado-por-175-paises-recorde-da-onu/

     

    LETRA A

     

     

     

     

  • - COP (CONFERÊNCIA DO CLIMA):
          - A última foi em Paris, sendo a número 21, no mês de dezembro de 2015.
          - Foi feito o primeiro acordo de extensão global para frear as emissões de gases do efeito estufa e para lidar com os impactos da mudança climática.

      - PRINCIPAIS PONTOS DE ACORDO DO CLIMA  APROVADO:
          - Países devem trabalhar para que aquecimento fique muito abaixo de 2ºC, buscando limitá-lo a 1,5ºC;
          - Países ricos devem garantir financiamento de US$ 100 bilhões por ano;
          - Não há menção à porcentagem de corte de emissão de gases-estufa necessária;
          - Texto não determina quando emissões precisam parar de subir;
          - Acordo deve ser revisto a cada 5 anos.

    Fonte: Professor Marcos josé - Atualidades.

  • Lembrando que os EUA sairam do acordo de Paris!

  • Diferença de uma questão de Atualidades de uma banca séria e objetiva!

  • a) os países devem trabalhar para que aquecimento global fique abaixo de 2 °C.

    Faz sentido...  deve ser essa

     

    b) a porcentagem de corte de emissão de gases do efeito estufa deverá ser de 5 a 7% ao ano.

    7%? Muita coisa...  acho que não

     

    c) os países pobres e ricos devem estabelecer cortes de emissão de gases semelhantes.

    kkk...  só faltava

     

    d) os países insulares ameaçados pelo aquecimento global deverão ser indenizados até o final da década de 2020.

    Mas nemfu!

     

    e) as terras setentrionais sob a calota polar devem ser administradas pela tropas da ONU.

    O fascismo avança mas ainda não chegou a esse ponto.

     

    Deve ser a A

    Deu certo!

    :)

  • As mudanças climáticas antropogênicas já são consideradas como um consenso entre a esmagadora maioria da comunidade científica internacional e medidas para avaliar seus efeitos, reduzir suas consequências, evitar seu aprofundamento e se adaptar aos fenômenos cada vez mais intensos e comuns já estão sendo discutidas e aplicadas por organizações, países e suas lideranças. O texto associado aborda a assinatura do Acordo de Paris e o enunciado questiona qual alternativa apresenta corretamente um ponto de destaque do acordo.
    A) A redução das emissões de gases de efeito estufa prevista no acordo é uma das principais ações diretamente relacionada a tentativa de controle do aquecimento global. De lá para cá tivemos países que assinaram e voltaram atrás e assinaram novamente como os EUA, novas adesões, e o compromisso voluntário dos países signatários do acordo nas ações determinadas. 
    B) Apesar dessa ser uma das ações mais importantes previstas no acordo, o corte é proporcional as emissões de cada nação e as proporções são compromissos voluntários.
    C) Um dos pontos pioneiros desse acordo é a previsão de proporcionalidade nas responsabilidades e compromissos entre os países membros.
    D) É prevista uma atenção especial as suas demandas mas isso não envolve necessariamente uma indenização.
    E) O polo Norte é oceânico e as terras emersas próximas ao polo correspondem aos territórios das nações próximas como EUA, Rússia, Canadá e Noruega entre outros. 

    GABARITO DO PROFESSOR: A