As ações e serviços de saúde devem ser pautados pelo princípio da integralidade, o que significa dizer que
as questões de gênero (feminino e masculino), crença, cultura, preferência política, etnia, raça, orientação
sexual, populações específicas (índios, quilombolas, ribeirinhos etc.) precisam ser respeitadas e
consideradas na organização das práticas de saúde. Significa dizer que essas práticas devem estar
relacionadas ao compromisso com os direitos do cidadão.