Ø INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA PRELIMINAR
· Para qualquer edificação deve ser feita uma campanha de investigação geotécnica preliminar, constituída no MÍNIMO por SONDAGENS A PERCUSSÃO (COM SPT), visando a determinação da ESTRATIGRAFIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS, A POSIÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA E A MEDIDA DO ÍNDICE DE RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO NSPT, de acordo com a ABNT NBR 6484. Na classificação dos solos deve ser empregada a ABNT NBR 6502.
Ø INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS COMPLEMENTARES DE CAMPO
· Os ensaios de campo visam determinar parâmetros de resistência, deformabilidade e permeabilidade dos solos, sendo que alguns deles também fornecem a estratigrafia local. Alguns parâmetros são obtidos diretamente e outros por correlações. A seguir encontra-se uma relação dos ensaios mais usuais na prática brasileira e outros disponíveis.
Ø SONDAGENS MISTAS E ROTATIVAS:
· Indica: tipo de rocha, grau de alteração, fraturamento, coerência, xistosidade, porcentagem de recuperação e o índice de qualidade da rocha (RQD).
Ø SONDAGEM A PERCUSSÃO COM MEDIDA DE TORQUE SPT-T:
· A medida do torque serve para caracterizar o atrito lateral entre o solo e o amostrador.
Ø ENSAIO DE CONE (CPT): Estratigrafia e classificação do solo (argilas moles e areias sedimentares) – (Ponteira com cone e luva de atrito);
Ø ENSAIO DE PIEZOCONE (CPTU): Poropressão;
Ø ENSAIO DE PALHETA (VANE TEST): Resistência ao cisalhamento, não drenada, de solos moles;
Ø ENSAIO DE PLACA: Deformabilidade e resistência do solo (fundações rasas);
Ø ENSAIO PRESSIOMÉTRICO: Resistência e tensão-deformação do material (Sonda cilíndrica);
Ø ENSAIO DILATOMÉTRICO (MARCHETTI): Estatigrafia, classificação do solo (Lamina com diafragma);
Ø ENSAIOS SÍSMICOS: velocidade de propagação da onda cisalhante;
Ø ENSAIOS DE PERMEABILIDADE: coeficiente de permeabilidade in situ do solo.
Ø ENSAIO DE PERDA D’ÁGUA EM ROCHA: Informações sobre a capacidade de condução de água do maciço rochoso e dá indicações sobre o fraturamento da rocha.
NÃO HÁ ITEM ERRADO!
FONTE: NBR: 6122/2019