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Letra B
A gente em todas as alternativas se refere a nós, com exceção da letra B, em que a gente se refere às pessoas em geral.
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Gostei dessa questão, é pura lógica.
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Questão simples, mas bem legal.
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Não entendi!!!! Alguém pode explicar de outro jeito, please!!!!
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Na letra B: a gente = as pessoas = o público. é a única opção em que a linguagem não é coloquial.
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Pessoal, eu acredito que vale a pena indicar essa questão pra comentário. Se você também acha, por favor, indique para comentário.
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a) “Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse”.
Hipotése é uma coisa que não é, mas NÓS fazemos de conta.....
b) “É uma grande obra arquitetônica e a gente que passa por lá fica impressionada com a grandeza da obra”.
É uma obra arquitetonica e as pessoas que passam (não pode ser substituído por nós, é, por isso, o gabarito
c) “Um cadáver é o produto final. A gente é apenas a matéria-prima”.
NÓS somos apenas matéria prima
d) “A morte impede a gente de viver, não de morrer”.
A morte impede a NÓS de vivermos
e) “Não há nada novo sob o sol, mas há muitas coisas velhas que a gente não conhece”.
há muitas coisas velhas que NÓS não conhecemos
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A letra B é a única que não pode ser substituído por nós. Por isso é a resposta.
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A linguagem informal (ou coloquial) e a linguagem informal (ou culta) são duas variantes da linguagem utilizadas na interação humana e que possuem características particulares.
De tal maneira, enquanto a linguagem informal é a variante espontânea, utilizada nas relações de informalidade e que não apresenta preocupações com as regras gramaticais; a linguagem formal é a variante prestigiada e padrão, proferida nas relações formais a qual segue a normas gramaticais da língua.
No caso da questão, a alternativa correta é a "B", pois é a única que não exemplifica a linguagem coloquial da expressão "a gente" (usado no cotidiano como "nós")
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Sinceramente não acho que as justificativas apresentadas para o gabarito sejam suficientes.
Vejam:
a) “Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse”.
“Hipótese é uma coisa que não é, mas nós fazemos / as pessoas fazem de conta que é, para ver como seria se ela fosse”.
b) “É uma grande obra arquitetônica e a gente que passa por lá fica impressionada com a grandeza da obra”.
“É uma grande obra arquitetônica e nós que passamos por lá ficamos impressionados / as pessoas que passam por lá ficam impressionadas com a grandeza da obra”.
c) “Um cadáver é o produto final. A gente é apenas a matéria-prima”.
“Um cadáver é o produto final. As pessoas são / Nós somos apenas a matéria-prima”.
d) “A morte impede a gente de viver, não de morrer”.
“A morte nos impede / impede as pessoas de viver / de viverem, não de morrer”.
e) “Não há nada novo sob o sol, mas há muitas coisas velhas que a gente não conhece”.
“Não há nada novo sob o sol, mas há muitas coisas velhas que nós não conhecemos / as pessoas não conhecem”.
Qual a lógica para ser a letra B????
Alguém poderia evoluir na explicação?
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Errei a questão, as questões da FGV são complicadas.
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Não entendo porque a alternativa "c" não poderia ser substituida por pessoa em geral. Um cadáver faria a correta oposição a uma pessoa... Acho que por vezes, a FGV tenta elaborar questões difíceis e erra a mão. O problema é que ela tem questões realmente desafiadoras e que tem muito a ensinar, por isso continuo buscando suas questões.
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Galera, com todo o respeito aos colegas, mas eu não concordo com as afirmativas do tipo: a alternativa B é a única em que não se pode substituir "a gente" por "nós".
Veja:
"É uma grande obra arquitetônica e a gente que passa por lá fica impressionada com a grandeza da obra”. Substituindo, ficaria:
É uma grande obra arquitetônica e nós que passamos por lá ficamos impressionados com a grandeza da obra.
Assisti ao comentário do professor, mas continuo sem saber qual é o gabarito. Questão muito complicada.
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Letra B: “É uma grande obra arquitetônica e a gente que passa por lá fica impressionada com a grandeza da obra”.
Entendi que nessa construção a palavra gente tem mais o sentido de pessoas, de um número indeterminado de pessoas. Substituindo, ficaria:
“É uma grande obra arquitetônica e as pessoas que passam por lá ficam impressionadas com a grandeza da obra”.
Letra B
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no meu entendimento, no caso da B, o "a gente" está sendo usado como terceira pessoa.
se tivesse sido usado em primeira do plural, como nós, o verbo impressionar mudaria e o correto seria: "a gente que passa por lá fica impressionadO.."
a gente que passa por lá.... as pessoas que passam por lá...
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Na alternativa B, "a gente" pode ser substituído por "as pessoas, o pessoal". Nesse sentido, não exemplifica variante coloquial de linguagem, pois não se refere a NÓS.
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Letra B. Mudou a classe gramatical de pronome para substantivo.
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se a B se refere a pessoas no geral como o colega diz q D tbm se refere a pessoas no geral. ñ entendi.
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A questão tem mais lógica do que qualquer outra coisa
Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse”. FAZEMOS DE CONTA
b) “É uma grande obra arquitetônica e a gente que passa por lá fica impressionada com a grandeza da obra”. GABARITO
c) “Um cadáver é o produto final. A gente é apenas a matéria-prima”. SOMOS APENAS..
d) “A morte impede a gente de viver, não de morrer”. DE VIVERMOS, NÃO DE MORRERMOS
e) “Não há nada novo sob o sol, mas há muitas coisas velhas que a gente não conhece”. NÃO CONHECEMOS
Na letra B o termos a gente é um termo substantivado que não pode sofrer variação por não representar coloquialismo
Seguimos...
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A questão não apenas substituir por NÓS, pois feitas as devidas adaptações poderíamos substituir o "a gente" da letra B, por nós:
É uma grande obra arquitetônica e nós que passamos por lá ficamos impressionados com a grandeza da obra”.
PORÉM
Está é a questão que deve ser marcada, pois a frase restringe às pessoas que passam pelo local, não incluindo o falante.
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Eu só consegui entender melhor depois do comentário do Daniel da Costa Dias