-
(A)
A teoria Estruturalista focaliza o "homem
organizacional" o Homem que desempenha
diferentes papéis em várias organizações.
Na sociedade de organizações, moderna e industrializada,
avulta a figura do homem organizacional
que participa simultaneamente de várias organizações.
O homem moderno, ou seja, o homem organizacional,
para ser bem-sucedido em todas as organizações,
precisa ter as seguintes características de
personalidade.
-
Complementando...
Enquanto a teoria Clássica caracteriza o homo economicus e a Teoria das Relações Humanas "o homem social", a Teoria Estruturalista focaliza o "homem organizacional": o homem que desempenha diferentes papéis em várias organizações.
Na sociedade de organizações, moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa simultaneamente de várias organizações. O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade:
1. Flexibilidade [...];
2.Tolerância às frustrações [...];
3.Capacidade de adiar as recompensas [...];
4. Permanente desejo de realização [...].
FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016.
[Gab. A]
bons estudos
-
Não é de hoje que na teoria das organizações surgiram as mais diversas concepções sobre o comportamento humano. Cada concepção acentuou determinada característica e certa conduta das pessoas, como forma de administrar as organizações:
1. A primeira concepção surgiu no século XX, com Taylor e seus colaboradores. Foi a Teoria da Administração Científica. Nela abordou-se o homem como motivado exclusivamente por recompensas financeiras e econômicas, por isso, essa concepção foi chamada de Homo economicus – homem econômico.
2. A segunda concepção surgiu em 1930, com a Teoria das Relações Humanas de Mayo e outros. Combate o racionalismo da Teoria da Administração Científica e aborda o homem como homo social, cujas motivações são sociais e simbólicas. Que todo esforço do homem objetiva satisfazer suas necessidades sociais e de autoestima.
3. A terceira concepção tenta integrar o homem econômico e o homem social, chamada Teoria Estruturalista. Surgiu no início de 1950 e preocupa-se em conceituar o homem como homem organizacional, como parte das empresas e ocupante de vários papéis nas várias organizações em que participa. Suas motivações são sociais e econômicas.
4. A quarta concepção surgiu com a Teoria Comportamental, que conceitua o homem administrativo, ou seja, como incansável processador de informações e tomador de decisões. Para essa concepção as pessoas são motivadas pelo processo decisório e buscam soluções que venham trazer satisfação para os envolvidos.
5. A quinta concepção surgiu com a Teoria da Contingência, no início de 1970. Aborda o homem complexo, cada indivíduo é um mundo à parte, uma realidade distinta das demais. Nada é absoluto, tudo é relativo. Ao mesmo tempo plural e singular. E, mais uma vez, composto por cognições, percepções, motivações.
(Portal Educação)
-
Melhor maneira de acertar questões deste tipo é memorizar palavras-chave.
O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade:
• Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações.
• Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas.
• Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais.
• Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_estruturalista
-
Segundo Motta e Vasconcelos (2006, p. 150),
Homem Organizacional
- Indivíduo flexível, resistente à frustração, capaz de adiar recompensas, com desejo permanente de realização.
- Participação simultânea em vários sistemas sociais e variações de papéis sociais.
- Indivíduo habilitado a mudanças rápidas e contínuas.
- Homem político, age estrategicamente para o atingimento de suas metas e objetivos organizacionais.
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: CENGAGE, 2006.