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I – A, D, G, J, M.
II – B, E, H, K, N.
III – C, ?, I, ?, O.
F L
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Ou entao, analisando linha por linha, pula duas letras de uma pra outra
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Muito boa sua colocação, mas a questão fala "De acordo com a CF...", ou seja, não precisa divagar sobre o assunto, é só o que está no texto mesmo.
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Michelle, excelente comentário!! Sempre confundia esses diferentes tipos de comunicação e em quais casos poderíamos ter quebra de sigilo por ordem judicial.
Sua explicação clareou completamente minha cabeça! Obrigado!
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Michelle, excelente comentário!! Sempre confundia esses diferentes tipos de comunicação e em quais casos poderíamos ter quebra de sigilo por ordem judicial.
Sua explicação clareou completamente minha cabeça! Obrigado!
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Comentário sensacional! Senti o cérebro desbloqueando uma nova fase. hahaha Grato!
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Comentário sensacional! Senti o cérebro desbloqueando uma nova fase. hahaha Grato!
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Obrigado! Colaborou muito!
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Data vênia a didática explicação da colega, quando o constituinte usa o termo "no último caso" está se referindo ao sigilo das comunicações telefônicas (o que foi escrito por último no rol de sigilos), estando estritamente submetido a cláusula de reserva de jurisdição.
Tanto é assim que CPI pode autorizar a quebra de sigilo de dados financeiros, bancários e telefônicos (que dizem respeito aos registros de ligações recebidas e efetuadas, mas não seu conteúdo), mas não a quebra do sigilo das comunicações telefônicas.
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Data vênia a didática explicação da colega, quando o constituinte usa o termo "no último caso" está se referindo ao sigilo das comunicações telefônicas (o que foi escrito por último no rol de sigilos), estando estritamente submetido a cláusula de reserva de jurisdição.
Tanto é assim que CPI pode autorizar a quebra de sigilo de dados financeiros, bancários e telefônicos (que dizem respeito aos registros de ligações recebidas e efetuadas, mas não seu conteúdo), mas não a quebra do sigilo das comunicações telefônicas.
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bom