A alternativa A está errada. A evidência deve ser objetiva, consistindo em dados que apoiam a existência
ou a veracidade de alguma coisa, podendo ser obtida por observação, medição, ensaio ou outros meios.
Assim, uma evidência objetiva para o propósito de auditoria geralmente consiste em registros, declarações
de um fato ou outra informação que seja pertinente para os critérios de auditoria e verificável.
A alternativa B está errada. O processo de auditoria deve ser isento e baseado em evidências objetivas, não
em opiniões!
A alternativa C está errada. As constatações de auditoria, conclusões de auditoria e relatórios de auditoria
devem refletir com veracidade e precisão as atividades de auditoria. Assim, os obstáculos significativos
encontrados durante a auditoria e não resolvidos por divergência de opiniões entre a equipe de auditoria e
o auditado devem sim ser reportados (item 4, “b”)!
A alternativa D está correta e é o nosso gabarito. Os auditores devem ter discrição no uso e proteção das
informações obtidas no curso de suas obrigações, de modo que a informação de auditoria não seja usada
de forma inapropriada para ganhos pessoais pelo auditor ou pelo cliente de auditoria, ou de uma maneira
prejudicial para os legítimos interesses do auditado. Esse conceito inclui o manuseio apropriado de
informação sensível ou confidencial!
A alternativa E está errada, pois a auditoria realizada por organizações especializadas é externa, não
interna!