Marie-Claude Hubert, ao analisar a dramaturgia clássica, afirma:
“A ação dramática não pode começar nem terminar ao acaso. Ela só seria coerente ao satisfazer a exigência do verossímil e do necessário. (…) A unidade de ação só é crível para o espectador, se os fatos se encadearem de acordo com um princípio lógico de causalidade.”
Esta afirmação confirma o pensamento aristotélico que privilegia: