“O jogo é psicologicamente diferente em grau, mas não em categoria, da atuação dramática. A capacidade de criar uma situação imaginativamente e de fazer um papel é uma experiência maravilhosa, é como uma espécie de descanso do cotidiano que damos ao nosso eu, ou as férias da rotina de todo o dia. Observamos que essa liberdade psicológica cria uma condição na qual tensão e conflito são dissolvidos, e as potencialidades são liberadas no esforço espontâneo de satisfazer as demandas da situação.”
Ao citar Neva Boyd, Viola Spolin aproxima o jogo da atuação dramática. Segundo a autora, as regras do jogo são estabelecidas por decisão grupal que visa resolver um “problema”. A energia liberada para resolver o “problema” cria uma explosão ou, em outras palavras, a: