“Passei a utilizar obras de arte em vez de figuras de revistas ou de livros para explicitar uma outra questão gramatical e a falar do meu trabalho como artista, levando discussões a respeito de questões culturais e artísticas junto aos alunos. Mais uma vez percebi que era animador para meus alunos, já que os tópicos de discussão sugeridos pelos livros didáticos para o ensino da língua inglesa não variam muito”. (Barbosa (org.) 2002, p.107). Neste depoimento, em específico, a autora está se referindo à: