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John Mearsheimer é, na verdade, um téorico do realismo ofensivo.
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ERRADO pois :
a - Hans Morgenthau é um realista clássico - tido como a segunda leva do realismo clássico , logo após a segunda guerra mundial - junto a Reinhold Niebuhr, Nicholas Spykman e George Kennan
b- Como citou o colega : " John Mearsheimer é, na verdade, um téorico do realismo ofensivo. "
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Nas Relações Internacionais, o realismo defensivo é uma variante do realismo político. O realismo defensivo olha para os Estados como players socializados que são os principais atores nos assuntos mundiais. O realismo defensivo prevê que a anarquia no cenário mundial faz com que os Estados tornem-se obcecados com a sua segurança. Isso resulta em dilemas de segurança nos quais a união de um Estado para aumentar sua segurança pode, porque a segurança é soma-zero, resultar em uma maior instabilidade como aquele oponente do Estado responde as suas reduções resultantes de segurança.Wikipédia.
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Em termos simples, no realismo defensivo os Estados buscam, acima de tudo, a segurança. No realismo ofensivo os Estados buscam não só a segurança como também a hegemonia.
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Realismo Ofensivo – John Mearsheimer
Os Estados querem dominar todos os outros mas a balança de poder impede
Realismo Clássico – Hans Morgenthau
Defende que a ideia de hegemonia e a sobrevivência dos Estados derivariam da competição no cenário internacional. Os Estados se relacionam pela busca do poder Político e Militar.
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Como Morgenthau estava preocupado em orientar a nova política externa norte-americana, era importante notar a mudança do contexto internacional, caracterizada pelo advento do bipolarismo entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética, ou seja, a constatação de que cada um dos países clama possuir a "moralidade correta" a ser seguida por toda a humanidade, o capitalismo e seus valores, de um lado, e o socialismo e os seus valores, do outro. Os seres humanos como um todo, mesmo dentro do campo de cada um, tenderiam a se aliar a uma ou a outra unidade moral. Finalmente, o advento da tecnologia nuclear implicou que, pela primeira vez na história da humanidade, há uma tecnologia bélica tão poderosa a ponto de eliminar por completo a população de uma cidade, como Hiroshima e Nagasaki demonstraram. Desse momento em diante, os grandes líderes mundiais deveriam levar em consideração, em seus cálculos, esse poder destrutivo.
Assim Como Carr, Morgenthau critica a chamada visão idealista das Relações Internacionais. Para ele, a paz mundial somente seria possível por meio de mecanismos negativos, ou seja, por um mecanismo de equilíbrio de poder.
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Mearsheimer afirma ter desenvolvido uma teoria, a qual denomina realismo ofensivo. O realismo ofensivo diferencia-se de outros discursos teóricos a quem Mearsheimer denomina "defensivos". À época do lançamento da obra, certamente, realistas defensivos seriam todos os outros teóricos realistas do mundo salvo o primus inter pares. Os defensivos Hans Morgenthau e Kenneth Waltz assumem que Estados pretendem sobreviver; contudo, tanto o realismo clássico quanto o estrutural não chegaram à conclusão que as grandes potências sejam inerentemente agressivas porque estão infundidas com o desejo de poder. Mearsheimer pressupõe uma relação necessária entre agressividade e sobrevivência o que, em termos coloquiais é uma opinião e, em terminologia científica, só pode ser uma hipótese –embora o autor não a alcunhe assim.
Para mais detalhes, ver artigo de Felipe Kern Moreira, em https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CIM/article/view/10893, de onde esse fragmento foi extraído.
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Subvertentes do neorrealismo:
Realismo defensivo: os Estados devem procurar poder suficiente para garantir a sua sobrevivência (postura defensiva)
Realismo ofensivo: justamente porque a sobrevivência é importante é que os Estados devem expandir seu poder o máximo possível (postura ofensiva) John Mearsheimer.
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Kenneth waltz é um realista ofensivo
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Hans Morgenthau, o pai do realismo clássico, circunscreveu alguns princípios que, em sua concepção, orientavam a política externa. Para ele, a natureza humana era a referência básica de qualquer análise política, os Estados tinham como objetivo comum a busca pelo poder e a moralidade seria limitada e definida em termos particulares. O objetivo supremo de todo o Estado seria a sobrevivência e o poder seria instrumentalizado para servir aos interesses nacionais.O prestígio poderia ser, também, um objetivo dos Estados no sistema internacional.
fonte Wikipedia
Portanto, de acordo com Morgenthau não é a segurança o objetivo final do Estado, mas a sobrevivência.
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You talk too much, although you do not say a miserable word of widsom. Nothing but the sound of stupidity and the deafening whisper of the noodle.
Beware of the nescience.