Pesquisas sugerem que, muito frequentemente, a juventude é entendida como uma condição de transitoriedade, uma fase de
transição para a vida adulta (Dayrell, 2003).
Com isso, nega-se a importância das ações de seu presente.
Considerando a citação acima, reduzem-se, assim, as possibilidades de se fazer da escola um espaço de formação para