Alternativas
A síndrome da criança agredida foi definida por Kemper e Helfer em 1972 como um
quadro clínico de trauma físico, no qual a explicação da lesão não é consistente com o
tipo e gravidade das lesões observadas.
A Associação Americana de Odontopediatria define a negligência odontológica como
“falha não-proposital de pais e cuidadores em buscar e prosseguir o tratamento
necessário, para assegurar um nível de saúde bucal essencial para as funções adequadas,
e para manter a criança livre de dor e infecção”.
O trauma às estruturas orofaciais são frequentes manifestações de maus-tratos
infantis. Os estudos mostram uma incidência maior que 50% no abuso físico a crianças.
A presença de marcas de mordida de adulto, a ruptura do freio lingual e contusões ou
petéquias no palato duro e palato mole em uma criança podem ser indicativos de abuso
sexual.