ID 2057428 Banca INSTITUTO AOCP Órgão EBSERH Ano 2015 Provas INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Enfermeiro ( HC-UFG) Disciplina Enfermagem Assuntos Parada Cardiorespiratória (PCR) Urgência e emergência Na parada cardiorrespiratória (PCR) em adulto com Atividade Elétrica sem Pulso (AESP), é correto Alternativas iniciar desfibrilando o paciente com choque único na potência máxima do aparelho (360 J). iniciar procedimento de abertura de vias aéreas e instalação de via aérea avançada, oferecendo de 10 a 12 insuflações por minuto, sincronizadas com as compressões torácicas. administrar atropina intravenosa 0,02mg/kg e repetir duas vezes até dose máxima de 20 mg. comprimir o tórax na frequência máxima de 80 compressões por minuto, interrompendo as compressões para administração de drogas vasoativas. administrar epinefrina 1 mg intravenosa/ intraóssea em bólus, seguida de 20 ml de solução salina 0,9% e elevação do membro (repetir a cada 3 a 5 minutos). Responder Comentários Para a desfibrilação se o aparelho for bifásico deve-se seguir a recomendação do fabricante (120 a 200J); se desconhecida, usar o máximo possível. No aparelho monofásico utilizar 360J. Para desfibrilar não é obrigatório o choque único, depende da resposta do paciente, o que não é mais recomendado são 3 choques em sequencia. Além disso Atividade Elétrica sem Pulso não é chocável. Houve alteração na sequência de procedimentos de suporte básico de vida (SBV) em 2010 de A-B-C (via aérea, respiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração). Na sequencia A-B-C, as compressões torácicas, muitas vezes, são retardadas enquanto o socorrista abre a via aérea para aplicar respiração boca a boca, recupera um dispositivo de barreira ou reúne e monta o equipamento de ventilação. Já na sequencia para C-A-B, as compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso na ventilação será mínima. Ou seja, o atendimento não é iniciado com abertura de vias aéreas e instalação de via aérea avançada. A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto e não deve ser interrompida. Parada cardiorrespiratória (PCR) (paciente irresponsivo ao estímulo, com respiração agônica ou ausente, sem pulso central palpável), com presença de atividade elétrica ao monitor cardíaco, Administrar epinefrina o mais rápido possível: 1 mg intravenosa/intraóssea (IV/IO) em bolus seguido de 20 mL de solução salina 0,9% e elevação do membro (repetir a cada 3 a 5 min). Resposta E Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2a edição, 2016. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2010 para RCP ACE. 2010. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2015 para RCP ACE. 2015.