Violência para os anarquista:
"Para os anarquistas, um processo revolucionário dessa magnitude não poderia descartar completamente a possibilidade da utilização da violência; ainda que se tenha discutido o nível de violência necessário em um processo revolucionário, foi constante a crença de que ela seria, muito provavelmente, necessária. É notável a preocupação de se diminuir o nível de violência tão logo o processo revolucionário esteja estabilizado, instaurando a paz assim que o funcionamento pleno do poder autogestionário estivesse garantido; porém, durante o processo revolucionário, a violência provavelmente teria de ser utilizada.
Entretanto, há anarquistas que acreditam na possibilidade de uma revolução praticamente sem violência, como é o caso daqueles que conferem centralidade à propaganda e à educação em suas estratégias, acreditando ser possível transformar a sociedade pelo convencimento, praticamente sem violência"
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Anarquismo#Revolu.C3.A7.C3.A3o_social_e_viol.C3.AAncia
Antissemitismo:
"Devido a algumas de suas colocações com relação ao judaísmo, Bakunin tem sido considerado um antissemita. Este posicionamento, que nada tem a ver com o anarquismo, tem sido bastante criticado pelos libertários das gerações seguintes, identificando esta característica como uma falha de caráter mais ou menos comum entre parte dos anarquistas e socialistas da Europa do século XIX, entre estes também Proudhon.
Pode-se afirmar que Bakunin era contra toda e qualquer forma de autoridade imposta pela religião ou estado, conforme trecho do livro "Deus e o Estado". Seria muito simplista ou equivocado afirmar que era somente contra o povo semita."
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mikhail_Bakunin