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ID
2080453
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A psicoterapia breve infantil pode ser dividida em fases. São elas

Alternativas
Comentários
  • e) diagnóstica, terapêutica, término e acompanhamento pós-terapêutico.

  • No livro “As Psicoterapias breves nos diferentes estágios

    evolutivos”, temos:

    A Psicoterapia Breve Infantil pode ser dividida em quatro momentos a fase

    diagnóstica, a fase terapêutica, a fase de término e o acompanhamento pósterapêutico

    habitualmente denominado follow-up. A fase diagnóstica tem como

    objetivos conhecer as características e a dinâmica psíquica da criança,

    contextualizada em seu ambiente familiar, escolar e social, com especial ênfase na

    dinâmica familiar e no funcionamento dos pais. Esse conhecimento que permitirá

    realizar a indicação terapêutica e, se for o caso, planejar o processo de PBI. Busca-se

    a compreensão integral do caso-pais e criança que inclui os aspectos

    psicodinâmicos, o processo de desenvolvimento, a adaptação ao meio, o referencial

    intergeracional e transgeracional, os padrões de relacionamento interpessoal, a

    motivação para mudança.

    São feitas duas entrevistas iniciais com os pais para se conhecer a história é

    o contexto dessa demanda, logo após, ao inicial a intervenção com a criança, buscar

    ver qual a melhor ferramenta, que esteja de acordo com o estágio de

    desenvolvimento da mesma. Após a compreensão diagnóstica, será iniciada a

    terapia, onde se observará qual aspecto merece mais atenção e qual deve haver

    uma necessidade de intervenção ou não. Caso se observar que "o problema está nos

    pais", não descarte essa opção, pois as vezes os mesmos precisam mais de

    psicoterapia do que os próprios filhos e no processo terapêutico eles precisam

    participar ativamente do processo.

  • "O follow-up é considerado como um segundo estágio essencial do processo. Entrevistas feitas em intervalos de 3 a 6 meses permitem acompanhar a evolução, lizar novas intervenções, se necessário, e reassegurar a criança do interesse do terapeuta Proskauer (1969-1971 apud, OLIVEIRA, 2007)".