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ID
2126143
Banca
VUNESP
Órgão
CRO-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um homem matou nove pessoas na noite desta quarta-feira (17 de junho) em uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul, informou a polícia. “Havia oito mortos dentro da igreja. Duas pessoas feridas foram levadas ao hospital e uma faleceu. No momento, temos nove vítimas fatais deste crime odioso”, disse o chefe da polícia de Charleston.
(UOL, 18.06.15. Disponível em:<http://goo.gl/Jt75Tu>   Adaptado)

A principal motivação para o crime foi

Alternativas
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  • "Suspeito de matar nove em igreja de comunidade negra nos EUA é preso

    Dylann Roof, de 21 anos, foi identificado na manhã desta quinta-feira (18). Chefe da polícia americana disse que foi um crime de ódio.

    A polícia do estado americano da Carolina do Norte prendeu o suspeito de assassinar nove pessoas, na noite de quarta-feira (17), em uma igreja frequentada por negros em Charleston, na Carolina do Sul. A investigação é de crime motivado por racismo.

    A caçada ao atirador começou logo depois do massacre. Nas imagens mostradas no vídeo, ele aparece pouco antes de entrar na igreja. A polícia divulgou fotos e informações sobre o suspeito e um carro preto.

    Dylann Roof, de 21 anos, foi identificado na manhã desta quinta-feira (18). Graças a um cidadão comum que viu o carro e chamou a polícia, o suspeito foi preso no estado vizinho, a quase 400 quilômetros do local do crime.

    Segundo testemunhas, Dylann passou uma hora com fieis que toda quarta-feira se reúnem para estudar a Bíblia, no subsolo da igreja. Depois, começou a atirar enquanto fazia declarações racistas. Uma gravação em áudio mostra um policial pedindo reforço e ambulâncias para socorrer os feridos. Entre as vítimas, seis mulheres e três homens, estava o reverendo Clementa Pinckney, que também era senador estadual na Carolina do Sul.

    Uma mulher diz que uma testemunha contou que o atirador recarregou a arma cinco vezes. O chefe da polícia disse que foi um crime de ódio.

    O FBI, a polícia federal americana, entrou na investigação e a Igreja Episcopal Emanuel, uma das mais tradicionais da comunidade negra dos Estados Unidos, passou o dia interditada. Na calçada, a poucos metros de onde aconteceu a tragédia, os moradores improvisaram um memorial, com flores, balões e mensagens de solidariedade.

    O atirador foi reconhecido pelo tio, que disse que Dylann ganhou uma pistola calibre 45 do pai, no último aniversário. Numa rede social, o rapaz publicou uma foto com uma bandeira antiga da África do Sul, na época em que o país vivia o apartheid, regime de segregação entre brancos e negros.

    Com a voz embargada, a governadora da Carolina do Sul disse que o coração e a alma do estado foram partidos pela tragédia. E que era hora de rezar pelas vítimas.

    O prefeito disse que a cidade tem que fazer o que sempre fez: estender os braços sobre a igreja e as famílias.

    O presidente americano Barack Obama disse que todo crime como esse é uma tragédia, mas que há algo especialmente doloroso quando acontece em um local sagrado. “O país tem que repensar o acesso fácil da população a armas de fogo. Violência assim não acontece em países desenvolvidos”, disse Obama."

    FONTE: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/06/suspeito-de-matar-nove-em-igreja-de-comunidade-negra-nos-eua-e-preso.html