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O fato de grande parte da população que tomou a vacina não ter ficado doente NÃO significa que TODAS as pessoas que tomaram a vacina não ficarão doentes. Portanto, pode acontecer de o pai, mesmo tendo tomado a vacina, ficar doente. Ou seja, é possível que as premissas sejam ambas verdadeiras e a conclusão seja falsa, o que nos remete a um argumento INVÁLIDO. Item CERTO.
Resposta: C
Arthur Lima - Estratégia Concursos
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Nesse caso o melhor método para visualização é o de diagramas Lógicos, assim como todas as vezes que a questão trouxer os termos:
Todo;
Algum;
Nenhum;
Quando a questão diz: "Grande parte da população" ela quer dizer "alguma população";
A: tomou a vacina;
B: Não teve a doença;
Todo B é A, mas algum A não é B;
Isso significa que todos que não desenvoveram a doença tomaram a vacina, mas alguns que tomaram a vacina poderiam desenvolver a doença;
B C A = B está contido em A;
((B) A)
se meu pai se meu pai é A, todo B é A, mas nem todo A é B, então não da pra afirmar que ele não desenvolverá a doença;
Portanto argumento inválido
Espero que tenha ajudado!
Bons estudos!
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Mônica, raciocínio analítico não segue as regras do raciocínio lógico. Seguir as regras dos quantificadores e diagramas lógicos nem sempre vai ajudar.
O argumento por dedução presume que a conclusão seja uma consequência lógica das premissas.
O argumento por indução presume a observação de alguns fatos para se chegar a uma conclusão que extrapole o conteúdo das premissas.
Na questão fica claro um argumento por indução, o que corrobora o enunciado "argumento por dedução inválido".
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Nenhuma premissa me garante que ele não terá. Daí o Cesp afirma - argumento inválido - sim correto!
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"Grande parte" é diferente de "todos", por isso não podemos concluir que o pai não terá a doença.
Bora tomar vacina =)
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FALSO.
Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença (ou seja, houve uma parte da população vacinada que teve a doença).
O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1 (ERRADO. O pai pode ser da parte que, mesmo tendo sido vacinada, teve a doença).
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Acredito que todos concordam que o argumento é invalido, o problema é não ler o enunciado que afirma exatamente isso :(
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Fiz a seguinte análise:
Quando diz que: "Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença". Significa que dentre as pessoas vacinadas, alguém ou uma parcela delas tiveram a doença. Logo: o argumento é inválido, pois a premissa dedutiva não garante que o pai ao se vacinar, não terá a doença. Uma vez que a amostra, não dá 100% de garantia. Portanto, resposta CERTA
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Detalhe importente no "o seguinte argumento é inválido".
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Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.
Pronome relativo QUE introduzindo uma oração subordinada adjetiva RESTRITIVA. Ou seja, de todos que tomaram a vacina, a maioria não adquiriu a doença.
O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.
Isso não é uma regra, visto que ele pode vir a pertencer a parte que fora infectado pelo vírus.
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VAMOS TOMAR CUIDADO NA HORA DE LER O ENUNCIADO PRA NÃO ERRAR POR FALTA DE ATENÇÃO, COMO ACABEI DE FAZER, RSRS...
Sob o ponto de vista da dedução lógica, o seguinte argumento é inválido.
Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.
O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.
GABARITO: CERTO!
DEUS NO COMANDO SEMPRE...
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nao tem como ganrantir que meu pai nao tera a doenca
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Creio que pelo método de dedução, se fosse "TODA A", o argumento seria válido.
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Moisés Portela e Lara Diniz foram direto ao ponto.
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Certa, pois quando diz "A grande parte" nao inclui todos que tomaram a vacina, mas sim a maioria. Bons estudos, guerreiros.
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Elisa RR OBRIGADO !!!!!!!!!!!!!!
A QUESTÃO DIZ QUE ESTÁ INVÁLIDO O ARGUMENTO
obs: oração restritiva, logo é uma parte do todo.
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O fato de grande parte da população que tomou a vacina não ter ficado doente NÃO significa que TODAS as pessoas que tomaram a vacina não ficarão doentes. Portanto, pode acontecer de o pai, mesmo tendo tomado a vacina, ficar doente. Ou seja, é possível que as premissas sejam ambas verdadeiras e a conclusão seja falsa, o que nos remete a um argumento INVÁLIDO.
2018, Prof. Arthur Lima, Estratégia Concursos.
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Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.
O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.
PREMISSAS
Se grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1, Então quem tomou a vacina contra o vírus H1N1 não tera a doença
O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.
Resolução
Começamos pelo ponta pé: O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Nota se, que a preposição (meu pai tomou a vacina) CONFIRMOU a preposição (Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1).
Na condicional, se eu confirmo A então confirmo B.
Assim, se confirmo que grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 então também confirmo que não teve a doença. Logo, se meu pai tomou a vacina ele não terá a doença.
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Grande parte de quem tomou a vacina não teve a doença. Significa que tem uma outra parte que tomou e mesmo assim teve a doença.
Meu pai tomou a vacina, logo não ficará doente ---> Não tem como afirmar, pois ele pode fazer parte tanto de quem tomou a vacina e não ficará doente quanto daqueles que tomaram e mesmo assim ficará doente. Argumento inválido, pois não se chega a uma conclusão.
Gabarito Correto.
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Complementando os excelentes comentários dos colegas:
Argumento VÁLIDO: As premissas GARANTEM a conclusão.
Argumento INVÁLIDO: As premissas NÃO garantem a conclusão.
Dedução Lógica: Partimos de situações GERAIS, para chegarmos a conclusões PARTICULARES.
Indução Lógica: Partimos de situações PARTICULARES, para chegarmos a conclusões GERAIS.
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Depois de meia hora tentando entender porque é Certo, eis que me deparo com "o seguinte argumento é inválido."
Triste se não fosse trágico.Na prova era -1 ponto por falta de atenção
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Errei por falta de atenção, muito boa essa questão
Sob o ponto de vista da dedução lógica, o seguinte argumento é inválido.
A Banda induz o candidato a achar que ela está perguntando se o argumento é válido como a maioria das questões kkkk, que vacilo!
GABARITO : CERTO
AVANTE
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INVÁLIDO !!!!!!!!!!!!!!!!
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INVALIDO pois não é possível concluir com certeza que MEU PAI NÃO TERÁ A DOENÇA apartir das premissas.
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É inválido porque no silogismo clássico termo médio " população" deve aparecer na segunda premissa! E ademais, a conclusão apresenta um "dever".
Vejam, o correto seria:
Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.
O meu pai faz parte da grande população.
Logo, o meu pai não teve a doença causada pelo vírus H1N1.
Gabarito E
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Se a questão informa que "grande parte da população", então é correto afirmar que alguém tomou a vacina e, mesmo assim, contraiu a doença. Tornando o argumento inválido, pois não é possível garantir que o "pai" que tomou a vacina ficou ou não doente.
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Cai no mesmo erro , Elisa Carvalho !! kkk
Treinando a gente chega lá !!
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Essa é chamada "Questão Piada": Você erra ela e ainda acha engraçado. :S
"SEMPRE FIEL"
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Bem eu fiz assim e acertei :
P1:Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença = V
P2:O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.=V
C: Omeu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1. = F
se ambas sao verdadeira e sua conclusao é falsa e vc nao achou nenhum erro , entao o argumento sera invalido.
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BANCA FILHA DE UMA FRUUUTAAAAAAA
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Estou com Elisa Carvalho, o cespe é maldoso kkkk
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Carvalhoooooooooooooooooool
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Errei pordesatenção! Li que a banca queria saber se o argumento era válido!
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Eu marquei errado por que não é uma dedução e sim um silogismo porque tem 2 premissas e 1 conclusão.
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Argumento inválido significa que a veracidade das premissas não é suficiente para garantir a veracidade da conclusão (é exatamente este o caso em questão).
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A conclusão nunca será mais forte que a premissa.
p: Existem policiais que usam Glock
q: Alguns policiais usam arma
Conclusão: Todo policial usa Glock
(ARGUMENTO INVÁLIDO) - Perceba que a conclusão (TODO) foi mais forte que as premissas (Existem, algum), tornando o argumento inválido.
O mesmo acontece na questão:
p: Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.
q: O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Conclusão: Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.
(ARGUMENTO INVÁLIDO) - A conclusão (Não terá) é mais forte que a premissa (Grande parte), tornado o argumento inválido.
Gabarito: Certo
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A Cespe sem vergonha me pegou na pegadinha kkkkkkkk
ARGUMENTO INVÁLIDO!!!!
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Argumento Inválido.
Essa foi mais interpretação: " Grande Parte....." não é todo mundo.
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Caramba, achei que afirmação dizia válido. No cansaço da prova tem esse risco....
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Esse negócio de inválido e válido confunde a minha cabeça na hora de marcar.
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P1: Quem acerta as questões de Lógica de Argumentação não acerta as questões de Interpretação do CESPE;
P2: Não acerto as questões de interpretação do CESPE ou o CESPE não sabe fazer questões de interpretação;
C: Sou craque em Lógica de Argumentação e o CESPE não sabe fazer questões de Interpretação!
#ModéstiaCretina,
mas o argumento é válido!!
:D :D :D
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O fato de grande parte da população que tomou a vacina não ter ficado doente NÃO significa que TODAS as pessoas que tomaram a vacina não ficarão doentes. Portanto, pode acontecer de o pai, mesmo tendo tomado a vacina, ficar doente. Ou seja, é possível que as premissas sejam ambas verdadeiras e a conclusão seja falsa, o que nos remete a um argumento INVÁLIDO. Item CERTO.
Resposta: C
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GAB CCCC
É INVALIDO, porque não dá pra saber se o pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1, já que fala da maioria
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CERTO. O ARGUMENTO NÃO É VÁLIDO. O PAI EM QUESTÃO PODE COMPOR A MINORIA QUE CONTRAIU A DOENÇA.
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a minha falta de atenção na hora de ler me quebra num considerável número de questões
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GRANDE PARTE= NÃO É TODOS.
GABARITO= CORRETO.
LER RÁPIDO VAI COMPLICAR NOSSAS VIDAS.
KKK
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GRANDE PARTE= NÃO É TODOS.
ARGUMENTO É INVÁLIDO.
GABARITO= CERTO.
CESPE É MALANDRA.
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Eu fiz por conjuntos... alguém também fez dessa forma?
Conjunto A = Não doentes
Conjunto B = Doentes
Conjunto C = Tomaram vacina
C e A = Tomaram vacina e não estão doentes
C e B = Tomaram vacina e estão doentes
O sujeito poderia estar em ambas as interseções. A questão não me dá elementos suficientes para chegar à conclusão. Logo, o argumento é inválido.
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Pessoal me tirem aqui uma dúvida:
Se no enunciado da questão estivesse Abdução Lógica ao invés de Dedução Lógica o argumento seria válido?
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Utilizem para essa questão o conceito dos diagramas de Venn, aqueles círculos que ilustram conjuntos.
Note que:
- Tomou vacina ---- V
- Testou negativo para H1N1 (não teve a doença) ---- N
Represente por diagrama --> Algum V é N.
Verá que o pai poderá ter tomado a vacina e testar negativo, mas também poderá tomar a vacina e testar positivo.
Portanto, argumento inválido, como afirma a questão.
Resposta: certa
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Certo.
Não é possível concluir que "meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1" portanto o argumento é inválido.
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PAREM DE QUEBRAR CABECA NAO TEM COMO VALORAR !!!! ACORDA
SEI LA
GABARITO C ARGUMENTO INVALIDO
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Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença. O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1. Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.
Pode ser que ele não tenha, mas o que pode não garante.
Argumento inválido, gabarito correto.
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Galera,
Grande parte que tomou, não todos!
O pai pode estar na grande parte que tomou e não teve a doença, ou na pequena parte que tomou e teve a doença.
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Dedução: Do geral para o particular.
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CERTO.
Em um argumento indutivo (inválido) a verdade da conclusão NÃO é garantida pelas premissas. Pode ser que o evento/resultado/conclusão aconteça ou não.
Quando a conclusão NÃO é consequência necessária das premissas, dizemos que o argumento é inválido.
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quesões em 2021: Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus Covid-19 não teve a doença. O meu pai tomou a vacina contra o vírus Covid-19. Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus Covid-19.
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Inválido foi sacanagem!
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GABARITO: CERTO
Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.
O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.
Não é possível saber se o pai faz parte ou não da grande parte da população, o que torna o argumento inválido.
Contudo, se a primeira tivesse sido proposta dessa maneira: "TODA população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença. ", então o argumento seria válido.
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Quem esqueceu do inválido levanta o copo. o/
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Não há como afirmar se terá ou não a doença.
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NÃO TEM COMO AFIRMAR, então é Inválido
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Vim do futuro , para dizer que deu merda no 2020!
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CERTO
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Em 2020 essa questão causa gatilhos demais!
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/Cg72z4Z-gYw
Professor Ivan Chagas
www.youtube.com/professorivanchagas
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GABARITO: CERTO
SOLUÇÃO
A questão fala que GRANDE PARTE, grande parte não são todos. Não é possível saber se o pai faz parte ou não da grande parte da população, o que torna o argumento inválido.
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Nossa, xinguei a banca de tudo quanto é nome para depois ver que ela afirmou que o argumento era "INVÁLIDO".
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Errei porque não prestei atenção que a questão estava dizendo que o argumento era inválido, como de fato era.
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O argumento é inválido? - esse argumento não é válido vou marcar errado, a é mesmo ele tá dizendo que é inválido devia ter marcado certo...
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Você erra a questão com tanta convicção que fica feliz. ( pelo menos no meu caso )
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Questão típica de atrapalhar o cabeção, se ficar pensando demais.
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atemporal
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Por que eu errei essa desgraçaa? Ah, é. Não li direito kkkkkkkkkkkk
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/rt Depois de meia hora tentando entender porque é Certo, eis que me deparo com "o seguinte argumento é inválido."
Triste se não fosse trágico.Na prova era -1 ponto por falta de atenção
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Eu sabia com Covid-19
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Questão bananeira, que lança cascas de banana em milhares de candidatos, e eu escorreguei :(
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Quando a questão afirma que e invalido e você não ler direito e erra :(
Gab: C
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"Grande parte" não é o mesmo que dizer "todos", para começo de conversa. Pois bem.
M: "membro da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1".
P ("p", maiúsculo, para representar termo geral): "uma pessoa que não teve a doença provocada por tal vírus".
p ("p", minúsculo, para representar termo singular, individual): "O meu pai".
"Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença." (Cf. Q709905.)
= Alguns membros da população brasileira que tomaram a vacina contra o vírus H1N1 não tiveram a doença.
= Algum membro da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 é uma pessoa que não teve a doença provocada por tal vírus.
Algum M não é P.
"O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1." (Cf. Q709905.)
= O meu pai é um dos membros da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1.
= O meu pai é parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1.
p é M.
"Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1." (Cf. Q709905.)
= Logo, o meu pai é uma pessoa que não teve a doença provocada por tal vírus.
Logo, p não é P.
Algum M não é P.
p é M.
Logo, p não é P.
Teste estrela (*), de H. J. Gensler:
Algum M não é P*.
p é M.
Logo, p* não é (P). Inválido. Não passa no teste estrela (*), de H. J. Gensler, nem observa as regras de validade dos silogismos categóricos, que o prof. Fábio Ulhoa Coelho ensina em sua obra. Obs.: se fosse válido esse silogismo, cada par de letras maiúsculas teria exatamente uma estrela (*) e haveria apenas uma estrela (*) do lado direito dele. O número de estrelas (*) nas letras minúsculas não importa. Falácia da não distribuição do termo médio, M, pois está sem exatamente uma estrela (*). Na verdade, na interpretação aristotélica, se houvesse, ao menos, uma estrela (*) no termo médio, M, serviria, isto é, o silogismo seria válido, consistente, legítimo. Todo silogismo deve ter duas premissas e uma só conclusão; além disso, sempre deve trabalhar com exatamente três termos distintos, dois extremos (maior e menor) e um médio. Maior e menor são predicado e sujeito da conclusão, respectivamente. O termo médio só aparece nas premissas. Cada um dos três termos do silogismo aparece por duas vezes nele. Para termos gerais, usar letras maiúsculas; para singulares, individuais, minúsculas.
Fontes:
Apostila de Lógica - FIL0103 - UFRN - Natal. Tradução Livre Resumida da 1ª Parte do Livro "Introduction to Logic", de H. J. Gensler.
<dá para achar na Internet> Ver essa apostila, para aprender o teste estrela (*).
COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. Aqui, nesse livro de "lógica jurídica", você encontra e aprende as regras de validade dos silogismos categóricos.
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Trata-se de uma generalização indevida. Só se poderia afirmar que o "meu pai não terá a doença" se realmente todos os que tomassem a vacina não contraíssem a doença. Portanto, tem-se um argumento invalido.
Gabarito: Certo
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Hoje em dia não tem como errar essa questão
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vc fica um tempo tentando deduzir a questão e esquece volta no enunciado. Vai seco no errado, porém a questão fala que o argumento é INVALIDO.