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A CONAMA nº 357/2005 especifica que se enquadra como classe especial "a preservacao dos ambientes aquaticos em unidades de conservacao de protecao integral.", da onde já eliminamos as letras a, c e d.
Além disso, tem-se ainda que os corpos hídricos classificados como Classe Especial, tem que se ter um manutenção das condições naturais e, ainda, que valores de OD entre 5 e 6 mg/L, se enquadra como Classe 2 e não especial, eliminando-se a letra b.
Assim, a resposta é a letra e.
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Classe I: OD 6
Classe II: OD 5
Classe III: OD 4
Classe IV: OD 2
Com isso percebemos que está inadequada, restando a, c, e
UC está em Classe especial então eliminamos (a) e (c)
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Considerando a Resolução CONAMA nº 357/2005, as minhas dúvidas são:
Existe algum método de avaliação/enquadramento de um riacho na Classe Especial, utilizando comparações entre locais?
Quais são as condições naturais/parâmetros de corpos hídricos de Classe Especial?
Determinados corpos hídricos similares fisicamente, não podem ser NATURALMENTE diferentes, em relação a algum parâmetro químico?
Há processos naturais capazes de reduzir o OD. O acúmulo de matéria orgânica por exemplo, também altera o pH deixando a água mais ácida. Pode acontecer algo entorno desse riacho, árvores mortas podem ter caído nele, ou ali há ninhos/dormitórios de bandos de aves que defecam no local de coleta da amostra.
Essa questão é discutível.