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Resposta: "Errado"
Lei 6.404/76:
Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
§ 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de:
a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência;
§ 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam:
II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.
Além disso, existem vários métodos de depreciação, tais como:
Linear: Divide-se o valor depreciável pelo tempo de vida útil estimada;
Da Soma dos Dígitos: Soma-se os dígitos da vida útil e divide-se cada algarismo pela soma;
Das Unidades Produzidas: Divide-se o total efetivamente produzido pela capacidade total de produção;
Das Horas de Trabalho: Divide-se o total de hotas efetivamente trabalhadas pelo total de horas.
Percebe-se pelos dois primeiros métodos citados que a vida útil remanescente é fundamental para o cálculo da depreciação.
Bons estudos.
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51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.
Fonte: http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/316_CPC_27_rev%2008.pdf
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Didaticamente, só pra complementar o comentário dos colegas:
Compro um carro por 30.000 (valor contábil) com vida útil estimada de 5 anos. Estima-se que, ao final de sua vida útil, poderei vendê-lo por 15.000 (valor residual). Dessa forma, o valor depreciável do carro será 30.000-15.000 = 15.000. Ou seja, terei uma depreciação anual de 3.000 (15.000/5). Se eu compro o mesmo carro, porém já com 2 anos de uso, sua vida útil remanescente será de 3 anos e, consequentemente, seu valor depreciável será outro, assim como sua depreciação anual.
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Depreciação é contabilizado de acordo com o valor depreciável
Não desiste!
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Além dos conceitos contábeis pessoal, permaneçam atentos aos termos utilizados pelo CESPE:
A entidade "deve", "independentemente"
#DeusEstáVendoSeusEsforços. #ApenasContinue
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se a vida útil do imobilizado tiver cessado (100% de depreciação), deve-se proceder a baixa deste (torna-se imprestável) e portanto não tem mais valor contábil (=0)
Entretanto ele ficará no ativo imobilizado até sua efetiva saída da entidade (ainda que como sucata)
fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auxiliar-contabil_bens-depreciados.htm
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contabilidade não presta
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Gab.: Errado
Os ativos imobilizados estão sujeitos à depreciação no decorrer da sua vida útil. O valor depreciável é determinado após a dedução do custo de aquisição pelo seu valor residual (montante líquido que a entidade espera obter por esse ativo no fim da sua vida útil).
Bons estudos!
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Valor Contábil: de um bem depreciado corresponde a diferença entre sue custo de aquisição ( valor de compra ) e a sua depreciação acumulada e o valor que será apresentado BP
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GAB.: ERRADO!
minha gente, pensem nos bens adquiridos já usados, depreciados. será adotado como vida útil o maior período entre:
- metade da vida útil
- vida útil remanescente.
logo, a vida útil remanescente deve ser levado em consideração sim, para o cálculo do valor contábil de um bem.