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Para Schopenhauer a felicidade é algo inalcançável, pois esta está baseada na saciedade de nossos desejos e estes, uma vez saciados, são substituídos por outro que nos move com o objetivo de novamente nos saciar e proporcionar felicidade sendo que outra vez são substituídos por uma ausência e dessa forma essa saciedade escapa. Esse eterno círculo nos prende em uma espiral de infelicidade e eterna insatisfação pela impossibilidade provocada por nossa existência mesma. A felicidade, portanto, não existe por ela mesma, mas como resultado de uma falta, de um vazio que nos conduz à busca e uma vez preenchido esse vazio e alcançado à felicidade, substituímos por outro vazio, outra busca. Segundo Schopenhauer esse seria nosso único erro inato, ou seja, nascido conosco, pois nossa existência é uma Vontade de viver, essência de toda a vida que se manifesta na relação com o mundo dado, e através da qual se alimenta a busca por esses desejos, por essas saciedades nunca plenamente satisfeitas. Para o autor, melhor seria não haver tal existência ou dela nada esperar. A resposta é, portanto, letra B.
Gabarito do professor: Letra B
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Resposta: b
O trecho sugere que a busca de prazeres efêmeros não é suficiente para a conquista da felicidade. Em oposição, a resignação livra o indivíduo de qualquer preocupação, sendo que a renúncia ao prazer permite a independência interior. É importante salientar que há ambiguidade na formulação da questão: é difícil compreender se a pergunta se refere aos elementos que Schopenhauer defende ou aos que ele critica, o que poderia justificar como possível a alternativa E.
Fonte: Vestibular.uol
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Resignação Desistência; Renúncia; Abdicação;
Efêmero, um termo grego que significa “apenas por um dia”. Refere-se a algo passageiro, transitório, de curta duração.
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O que me quebrou nessa questão foi eu ter interpretado que a resposta era pra ser algo que ele está criticando.
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Letra B
Para Schopenhauer a felicidade não depende de fatores externos. Para ele, a verdadeira felicidade só seria atingida a partir dos elementos encontrados no interior do próprio individuo.
Assim, ele defende uma administração da independência interior.
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Essa E, é muito troll kkkkkkk
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Para Schopenhauer a felicidade é algo inalcançável, pois esta está baseada na saciedade de nossos desejos e estes, uma vez saciados, são substituídos por outro que nos move com o objetivo de novamente nos saciar e proporcionar felicidade sendo que outra vez são substituídos por uma ausência e dessa forma essa saciedade escapa. Esse eterno círculo nos prende em uma espiral de infelicidade e eterna insatisfação pela impossibilidade provocada por nossa existência mesma. A felicidade, portanto, não existe por ela mesma, mas como resultado de uma falta, de um vazio que nos conduz à busca e uma vez preenchido esse vazio e alcançado à felicidade, substituímos por outro vazio, outra busca. Segundo Schopenhauer esse seria nosso único erro inato, ou seja, nascido conosco, pois nossa existência é uma Vontade de viver, essência de toda a vida que se manifesta na relação com o mundo dado, e através da qual se alimenta a busca por esses desejos, por essas saciedades nunca plenamente satisfeitas. Para o autor, melhor seria não haver tal existência ou dela nada esperar. A resposta é, portanto, letra B.
Gabarito do professor: Letra B
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Gabarito B, apenas complementando:
Para Arthur Schopenhauer, o fenômeno seria uma ilusão e a aparência e o mundo seria vontade infinita e satisfação limitada, visto através da nossa representação (algo individual), que quando alcançamos nosso desejo nos tornamos infelizes.
Para ele, através da música buscamos equilíbrio em nossas vidas, fugindo do sofrimento e fazendo o indivíduo querer viver.
Fiquei na dúvida entre B e E, marquei E, pois fiquei bugada com o que ele queria.
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"O trecho destaca uma ideia remanescente de uma tradição filosófica ocidental (...)" → Estoicismo
Percebe-se que Schopenhauer fala em "resignação" e "fortuna" → Lembremo-nos da morte de Sêneca, que, com notável hombridade e força interior, acatou as condições que o destino lhe impunha, caminhando tranquilamente para a morte.
A essência do Estoicismo é a autonomia interior frente aos eventos externos.
Gabarito : (B)
Nível de Dificuldade : Difícil
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Esse filósofo deixa sempre evidente que a felicidade para ele depende do meio interior, e não exterior. O texto tende a confundir, mas ele se inicia falando da perspectiva geral e não do autor em si.
A) Errado. Nem o texto nem o autor pontua-se sobre relacionamentos como indispensáveis pra felicidade
B) Correto. O bem estar e a independência interior são essenciais para uma vida feliz de acordo com o filósofo.
C)Incorreto. Schopenhauer era um filósofo idealista e não empirista.
D) Incorreto. Em nenhum momento é citado a religião.
E) Incorreto. Esse é o pensamento que” nós “ temos e justamente o qual o filósofo crítica