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Hamlet (+- 1600) é uma das mais densas obras de Shakespeare, o grande poeta e dramaturgo inglês, a qual retrata o príncipe da Dinamarca imerso em questões relacionadas à sua condição de príncipe e também de ser humano de forma geral. Em uma trama repleta de tragédias, traições e disputa pelo trono o jovem príncipe se vê confrontando com os próprios valores daquela vida que vive, a futilidade da alta sociedade, os questionamentos acerca da própria noção de justiça, da vida, do existir e da morte. Por essas razões Hamlet é invocado como precursor do pensamento existencialista que toma como princípio a finitude humana, um "ser para a morte" e que dela somente escapa através da arte e da atuação político-revolucionária. O filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905 - 1980) será um dos maiores pensadores debruçados sobre o homem a partir desta perspectiva para quem o homem, com a morte de Deus e o fim das certezas, precisa buscar seu caminho em si, através da racionalidade. A resposta, portanto, é letra A.
Gabarito do professor: Letra A
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A) consciência de si e angústia humana.
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A questão faz referência ao existencialismo e a alguns de seus elementos essenciais: a tensão entre a consciência individual e a sensação de angústia que não consegue ser superada mesmo com a atividade reflexiva.
Resposta: A
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Resposta -> A
Poxa poxa amigo gabaritador... Questão ''fácinha''!
Quando se fala de existencialismo, fique ligado que o básico dessa área é : refletir.
Assim, você faz as conexôes da vida... quem reflete pensa, quem pensa tem consciência, quem tem consciencia percebe as tragédias e decepções que a vida oferece, quem revitaliza esses sentimentos sofre, sofrer é semelhante a ficar angustiado.
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O pensamento tratado no texto de Hamlet é sobre o existencialismo, que aborda a essência da existência humana. A contribuição mais importante dessa corrente é sobre a responsabilidade do homem sobre seu destino e seu livre-arbítrio. Por isso, surge a dicotomia sobre ser consciente sobre si e a angústia de ser responsável por seus atos.
DESCOMPLICA
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dependência paterna?? KKKKKKK *meme do john travolta*
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Letra A
Os monólogos de Hamlet, inclusive o "ser ou nao ser", no qual ele conta à Rosencrantz e à Guildenstern o motivo de sua melancolia, a respeito das glorificações do homem, que apesar de tudo, para ele nada significam, sao puramente questoes existenciais.
Esse existencialismo iniciante tem como característica a consciência de si e geram uma angustia humana, típica do existencialismo.
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Fácil pra quem conhece Kierkegaard.
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Hamlet (+- 1600) é uma das mais densas obras de Shakespeare, o grande poeta e dramaturgo inglês, a qual retrata o príncipe da Dinamarca imerso em questões relacionadas à sua condição de príncipe e também de ser humano de forma geral. Em uma trama repleta de tragédias, traições e disputa pelo trono, o jovem príncipe se vê confrontando com os próprios valores daquela vida que vive, a futilidade da alta sociedade, os questionamentos acerca da própria noção de justiça, da vida, do existir e da morte. Por essas razões Hamlet é invocado como precursor do pensamento existencialista que toma como princípio a finitude humana, um "ser para a morte" e que dela somente escapa através da arte e da atuação político-revolucionária. O filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905 - 1980) será um dos maiores pensadores debruçados sobre o homem a partir desta perspectiva para quem o homem, com a morte de Deus e o fim das certezas, precisa buscar seu caminho em si, através da racionalidade. Em síntese:A questão faz referência ao existencialismo e a alguns de seus elementos essenciais: a tensão entre a consciência individual e a sensação de angústia quenão consegue ser superada mesmo com a atividade reflexiva. A resposta, portanto, é letra A.
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Gabarito A
Lembrei de Sartre, que ele diz que experimentar a liberdade (em momentos de decisão) causa angústia levando à má-fé.
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fui na A por que a frase "ser ou não ser" é pura consciência (consciência: é a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente)
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consciencia humana e a angustia humana sao ideias frequentes do existencialismo