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ID
2172676
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Durante o Estado Novo (1937-1945), o presidente Getúlio Vargas

Alternativas
Comentários
  • Getulio queria implantar uma serie de empresas estatais e contratar mão de obra nacional, diminuindo o dominio de empresas estrangeiras primvadas e controlando -as para que estas não domine totalmente o mercado. GAB D

  • No governo VARGAS houve apoio sim aos Aliados, mas não houve implantação bipartidarista.

  • Eliminação direta das alternativas:

    a) A constituição de 1937 foi outorgada e nenhum pouco democrática

    b) O nacionalismo de Getúlio aconteceu nos governos populistas (1946 a 1964)

    c) Ele criou o DIP(Departamento de Imprensa e Propaganda), ou seja, ele censurou bastante

    e) Não existia bipartidarismo em 1937.

  • Getúlio fez com que os sindicatos estivessem em suas mãos, ao mesmo tempo que gerava incentivos para a indústria de base, gerando empregos e consequentemente estabilidade entre ambas as partes.

  • bipartidarismo foi durante o regime militar, o mesmo foi extinto por figueiredo, dando início a abertura política iniciada por geisiel.

  • Ao ler Estado Novo, pense em Censura, Privatizações, Direitos Trabalhistas, Estatais (Industrias de base)

    D) Incentivou a indústria de base e controlou os sindicatos operários.

    Vargas controlava os sindicatos porque trouxe as leis trabalhistas ao povo (CLT, CARTEIRA DE TRABALHO), assim, os sindicatos viam-se em uma situação de conforto, e apoiavam, em grande parte, o governo de Vargas.

    No estado novo, Vargas aderiu à industrialização por meio da substituição de importações, limitando a entrada de bens estrangeiros no país, além de criar industrias de base (PRODUZEM MATÉRIA PRIMA) como a CSN e a Vale do Rio Doce.

  • GABARITO - D

    Durante o Estado Novo (1937-1945), o presidente Getúlio Vargas

    incentivou a indústria de base e controlou os sindicatos operários.

  • A questão social também foi uma prioridade de Getúlio Vargas, tema até então relegado ao Ministério da Agricultura e tradicionalmente negligenciado durante a Primeira República. Observador do crescimento das entidades sindicais nas últimas décadas, o novo presidente buscou torná-las base de apoio de seu governo, a partir do reconhecimento de antigas reivindicações do movimento trabalhista.

    As primeiras medidas para isso são tomadas ainda em 1930, quando é permitida a reativação dos sindicatos que haviam sido fechados anteriormente e a formação de novos. No mesmo ano é criado o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, pasta que foi primeiramente ocupada pelo político gaúcho Lindolfo Collor. A partir daí o Estado tomava para si o papel de mediador das relações entre empregadores e empregados, fiscalizando as condições de trabalho nas empresas, mediando conflitos e elaborando a legislação trabalhista.