SóProvas


ID
2182042
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós humanos, jogados no mundo, buscamos desde sempre um sentido para a vida. Um sentido que não nos é dado, que não é inato. Pelo contrário, é misterioso e fugaz. Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano. Um azar decorrente da capacidade de pensar. Em uma vida que por si só não significa nada, cabe a nós provê-la de valores e ideais. E isso, fazemos desde sempre, quer com a religião, quer com a filosofia. Por sermos racionais, nós mesmos precisamos guiar nossas vidas. E precisamos saber o que é bom e o que é ruim.

(DAINEZI, Gustavo. Revista Filosofia, ano VI, Edição 63, setembro/2011, p. 62)

A versão do excerto “Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano” que não transgride regras da norma culta está na opção:

Alternativas
Comentários
  • GAB. A)

    B) Às vezes, se pode (pode-se) interpretar que o sentido da vida nem sequer existe, pois não passa de um delírio exclusivamente dos homens. 

    C) Por vezes se pode interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Trata-se de um delírio inerente a (à) humanidade. 

    D) Por vezes, pode-se interpretar, que a vida não tem sentido. (Sujeito e predicado não se separam por vírgula) Isso é apenas um delírio dos homens. 

    E) Pode-se acreditar, por vezes, que a vida sequer tem sentido. Imagina-se que trata-se (se trata; "que", neste caso, atrai o pronome) de um delírio próprio da humanidade.