SóProvas


ID
2184343
Banca
SIGMA RH
Órgão
Câmara Municipal de Carapicuíba - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Dada a frase: “Cada qual busca salvar-se a si próprio”. Constata-se nesse exemplo uma Figura de Linguagem chamada:

Alternativas
Comentários
  • O pleonasmo é uma figura de linguagem que caracteriza-se, basicamente, pelo emprego de palavras que produzem redundância.

    ex:Chovia uma triste chuva de resignação
    (Manuel Bandeira)

  • Pleonasmo: Consiste no uso de redundância, que tem por finalidade dar maior ênfase a uma mensagem. É uma forma de reforçar e chamar a atenção para o que se deseja transmitir. 

     

    SALVAR-SE 

    SI PRÓPRIO

  • A) Anacoluto: é a quebra da estrutura sintática da frase, de modo que fique “sobrando” um termo “solto”, sem função sintática.



    B) Silepse: concordância nominal ou verbal que não se faz de acordo com as normas gramaticais e sim de acordo com a ideia que se deseja transmitir.


    C)  Hipérbato: inversão sintática que consiste na mudança da ordem natural dos termos da oração.
    “A vez primeira que fitei Teresa
    Como as plantas que arrasta a correnteza
    A valsa nos levou nos giros seus.” (Castro Alves)


    D)  Pleonasmo: repetição enfática e expressiva de palavras ou ideias.
    Ao mau aluno, bastam-lhe falsas palavras.

    GABARITO -> [D]

  • Salvar-se já é salvar si próprio, há na frase uma redundância, portanto, emprego da figura de linguagem: pleonasmo.

    Como por exemplo: descer pra baixo, subir pra cima...

  • GABARITO: LETRA D

    Pleonasmo:
    Trata da repetição de significação de vocábulo ou de termos oracionais.
    - “Iam vinte anos desde aquele dia / Quando com os olhos eu quis ver de perto / Quanto em visão com os da saudade via.” (Alberto de Oliveira)
    Ao pobre nada lhe peço, ao rico nada lhe devo.
    Médica, ela nunca o será.
    Chorou um choro de profundo lamento.
    OBS: O pleonasmo vicioso diz respeito à repetição inútil e desnecessária de algum termo ou ideia na frase.
    Nesse caso não é uma figura de linguagem, e sim um vício de linguagem.

    FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.