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ID
2190949
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

No exame de eletrocardiograma, importante para avaliação fisioterapêutica do paciente cardíaco, o que pode indicar uma inversão da onda T?

Alternativas
Comentários
  • IV – Critérios Elétrocardiográficos para a Caracterização de Isquemia, Lesão e Área Elétricamente Inativa

    A. Isquemia

    1. Isquemia subepicárdica - Alterações (primárias) da repolarização ventricular sugestivas de isquemia subepicárdica (onda T negativa, pontiaguda e simétrica) na área (localizada pela correlação com as derivações correspondentes aos eletrodos que exploram a isquemia, subdividida em parede anterior, inferior e dorsal): a) Anterior: a1) ântero-septal (V1, V2, V3, V4); a2) ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL); a3) lateral alta (D1 e aVL); a4) anterior extensa (V1 a V6 e em D1 e aVL); b) Inferior: (D2, D3 e aVF); c) Dorsal: (V7 e V8 com imagem recíproca em V1, V2 e V3).

    Diagnóstico diferencial - Alterações secundárias da repolarização ventricular em SVE ou bloqueios de ramos (aspecto assimétrico da onda T).

    Onda T cerebral (acompanhada de bradiarritmias e/ou BAV).

    2. Isquemia subendocárdica - Alterações (primárias) da repolarização ventricular sugestivas de isquemia subendocárdica (onda T positiva, pontiaguda e simétrica), na área ântero-septal (V1, V2, V3 eV4) ou ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL) ou em outras regiões anteriormente citadas.

     

    NICOLAU, José Carlos et al. Diretriz de interpretação de eletrocardiograma de repouso. Arq. Bras. Cardiol. [online]. 2003, vol.80, suppl.2 [cited  2018-10-17], pp.1-18. Available from: . ISSN 0066-782X.  http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2003000800001.