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A) RENNÓ - 13.7. Gráfico de Pareto
O princípio de Pareto é uma das técnicas mais utilizadas no gerenciamento. É um conceito antigo20 (baseado nos trabalhos de Vilfredo Pareto, no século XIX), mas muito utilizado até hoje. Muitos também o conhecem como a regra do “80/20”.
Ele é muito bom para podermos identificar quais são os itens mais importantes em uma situação, e quais são os aspectos pouco importantes.
Mas como funciona?
Imagine que você tem uma loja de roupas. Você precisa saber quais são os modelos que mais vendem e geram mais retorno para sua empresa. Dessa forma, você sempre estará de “olho” nesses produtos, ou seja, buscará não deixar que faltem no estoque!
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• Classe X – é considerado dentro deste plano de item ordinário, ou seja, é um produto com baixa criticidade. Caso ele não esteja disponível no estoque, não haverá grandes perdas, em matéria de produção ou de lucratividade. Além disso, este tipo de item pode não ser considerado dispensável, mas sempre será considerado substituível.
• Classe Y – também chamado de item intercambiável. Sua principal característica é o fato de ser relevante tanto para o estoque produtivo de uma empresa, quanto para a produção final que ela entrega para seus clientes. Na maioria dos casos, este tipo de produto pode ser utilizado como substituto de itens de classe X ou de classe Z, caso estes não estejam disponíveis no estoque.
• Classe Z – estes são os itens vitais que uma empresa precisa ter em seu estoque. Já foi no McDonald’s e não encontrou hambúrguer? Pois este é o item Z no nível de criticidade deles. Semelhante a isso, a falta de um item de criticidade Z remete normalmente a prejuízos diretos no negócio. Em outros casos, sua falta resulta em perdas em segurança ou operacionalidade.
A Criticidade XYZ e a ABC
A grande diferença entre estes dois tipos de criticidades é que normalmente a XYZ está ligada à produção, enquanto a ABC está ligada a valores. Um item Z pode ser mais barato que um item X, já no plano ABC, esta ordem nunca acontecerá.
fonte: http://universidadeestoque.com.br/blog/index.php/analise-de-criticidade-xyz-para-estoques/
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Gab.: C
( ABC) Conhecida como a classificação de Pareto.
(XYZ ) Classificação quanto à importância operacional.
( ABC) Concentra esforços nos itens de maior valor.
(XYZ ) Tem como critério o grau de criticalidade do material.
(XYZ ) Pode ser influenciada pela postura do pessoal que irá realizá-la.
(XYZ ) Permite fixar níveis de atendimento adequados aos diferentes graus de criticalidade dos materiais utilizados pela organização.
Ás vezes colocar grandes explicações sem o gabarito claro da alternativa acaba confundindo...
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Dica:
ABC - relação de valor monetário ( $) - comparação com o gráfico de Pareto: os mais importantes($) se referem aos de menor quantidade. Valor decrescente.
XYZ - relação de importância operacional - palavra-chave: criticidade. Valor crescente.
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Marcelle, show de comentário.
Objetividade!
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GABARITO: LETRA C
Diagrama de Pareto é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas. Mostra ainda a curva de porcentagens acumuladas. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos.
Ao aplicar a classificação XYZ, o analista deve analisar os itens em estoque e classifica-los conforme sua criticidade, sendo X a classe de menor criticidade e Z a classe com os itens considerados indispensáveis ao funcionamento da organização. A seguir são apresentadas definições mais claras das três classes:
Classe X – Itens de baixa criticidade: a falta destes itens não acarreta em paradas, riscos de segurança ou danos ao patrimônio; há várias alternativas de materiais substitutos; o fornecimento dos itens é facilitado e rápido.
Classe Y – Itens de criticidade média: a falta desses itens pode causar paradas na produção, riscos de segurança ou dados ao patrimônio; são itens relativamente fáceis de serem substituídos ou adquiridos em caso de falta;
Classe Z – Itens de máxima criticidade: considerados imprescindíveis para o andamento dos trabalhos; sua falta certamente causará a parada das operações ou colocar as pessoas e o patrimônio em risco; são materiais que não podem ser substituídos por equivalentes; a aquisição desses materiais é complicada e demorada.
FONTE: APRENDENDOGESTÃO.COM.BR
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A questão em análise exige que tenhamos conhecimento sobre a classificação dos materiais segundo a importância operacional e segundo a importância financeira. Para responder corretamente, devemos atribuir o método correto às afirmações apresentadas, em seguida, devemos marcar a alternativa que apresenta a sequência correta.
A curva ABC, ou Princípio de Pareto, busca classificar os itens em estoque de acordo com a sua importância financeira para a organização. O objetivo fundamental do método da curva ABC é poder exercer uma gestão mais apurada sobre os itens de maior valor de demanda.
Os itens podem ser assim classificados:
- Classe A: itens de maior valor de demanda. O valor de demanda de itens “A” gira em torno de 80%, mas a sua quantidade estocada é baixa, cerca de 20% apenas.
- Classe B: itens de valor de demanda intermediária. Seu valor de demanda é de 15% aproximadamente, já seu percentual em estoque é por volta de 30% dos itens totais.
- Classe C: itens de menor valor de demanda. Possui valor de apenas 5% dos itens totais, todavia sua possui a maior quantidade de itens, 50% dos itens totais estocados.
A classificação XYZ ou por importância operacional avalia o grau de imprescindibilidade do item para o bom desempenho das atividades da organização. As classes são assim definidas:
- Classe X: são materiais de baixa criticidade, sua falta, por isso, não implica em problemas nas atividades organizacionais. Nada de paralisações, risco à segurança. São facilmente obtidos no mercado.
- Classe Y: materiais de criticidade mediana/ intermediária. Mas ainda podem ser obtidos com relativa facilidade por outros.
- Classe Z: nessa classe estão os materiais de máxima criticidade, são indispensáveis para o bom desempenho das atividades da organização. Sua falta pode incorrer em altos prejuízos, paralisações, risco à segurança os trabalhadores, o ambiente ou o patrimônio da instituição.
Tendo realizado esta apresentação, podemos preencher a segunda coluna da seguinte forma:
(1) Conhecida como a classificação de Pareto.
(2) Classificação quanto à importância operacional.
(1) Concentra esforços nos itens de maior valor.
(2) Tem como critério o grau de criticalidade do material.
(2) Pode ser influenciada pela postura do pessoal que irá realizá-la.
(2) Permite fixar níveis de atendimento adequados aos diferentes graus de criticalidade dos materiais utilizados pela organização.
Esta sequência pode ser observada na alternativa "C".
GABARITO: C
Fonte:
FENILI, R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concursos Públicos. 3. ed. São Paulo: Método, 2014.