Conforme o Caderno de atenção básica n 32:
Indicações obstétricas de parto cesáreo Absolutas:
desproporção céfalo-pélvica, cicatriz uterina prévia corporal, situação fetal transversa, herpes genital ativo, prolapso de cordão, placenta prévia oclusiva total, morte materna com feto vivo.
Relativas: feto não reativo em trabalho de parto, gestante HIV positivo (dependendo da carga viral), descolamento prematuro de placenta (dependendo do estágio do parto), apresentação pélvica, gravidez gemelar (depende da relação entre os fetos), cesárea prévia, macrossomia fetal, cérvice desfavorável à indução do parto, psicopatia.
Até algum tempo atrás, a mulher submetida a uma cesariana estava praticamente fadada a ter filhos sempre dessa forma, pois havia o entendimento de que tentar o parto normal, depois da intervenção cirúrgica, era perigoso. Hoje em dia, os obstetras buscam muito mais informações sobre o estado de saúde da mãe e da criança antes de dar a palavra final. “Submeter-se a um parto normal com cesárea prévia não só é possível como tem altas chances de sucesso e segurança. Segundo estudos, as complicações não atingem 1% dos casos”, diz Wagner Hernandez, ginecologista e obstetra da Maternidade São Luiz Itaim. Mais saúde para a mãe e para o bebê... - Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2017/11/07/e-possivel-ter-parto-normal-depois-da-cesarea-especialistas-explicam.htm?cmpid=copiaecola