Dessa forma, para Denhardt (2012), a crítica sobre a teoria dominante da Administração Pública está centrada no modelo racional de Administração, que tem ao menos três limitações importantes:
a) baseia-se em uma visão estreita e restritiva da razão humana;
b) suporta-se em um entendimento incompleto da aquisição do conhecimento; e
c) os teóricos que se apoiam no arcabouço do modelo racional não conseguem conectar teoria e prática de maneira adequada.
fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512013000400009
Gabarito A
Dessa forma, para Denhardt (2012), a crítica sobre a teoria dominante da Administração Pública está
centrada no modelo racional de Administração, que tem ao menos três limitações importantes:
a) baseia-se em uma visão estreita e restritiva da razão humana;
b) suporta-se em um entendimento incompleto da
aquisição do conhecimento; e
c) os teóricos que se apoiam no arcabouço do modelo racional não conseguem
conectar teoria e prática de maneira adequada.
O primeiro aspecto – de que o modelo racional se baseia em uma visão limitada e restritiva da razão humana
– associa o conceito de racionalidade instrumental ao crescimento de uma economia de mercado.
O segundo aspecto – entendimento incompleto sobre a aquisição do conhecimento – pretende indicar que só
existe um modo de obter o conhecimento verdadeiro, por intermédio da aplicação rigorosa dos métodos da
ciência positiva nas relações sociais, o que não considera, portanto, o papel das experiências subjetivas na
vida humana.
O terceiro aspecto, a conexão inadequada entre teoria e prática, segundo Denhardt (2012), reflete uma
preocupação que os profissionais da Administração Pública possuem com sua própria teoria. O autor acredita
que estes querem que as teorias lhes garantam explicações e compreensões a partir das quais possam criar
novas abordagens para o trabalho administrativo.
Por isso, pretende-se adotar neste estudo a concepção de que a Administração Pública “está interessada na
gestão dos processos de mudança que buscam lograr os valores societários publicamente definidos”
(DENHARDT, 2012 p. 30).
GABARITO A
Assim, como desdobramento desse entendimento, Denhardt e Denhardt (2003) descreveram o NSP como a
visão se fundamenta em promover e reafirmar os valores da democracia, da cidadania e do interesse público.
http://www.redalyc.org/html/3232/323229322009/