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ID
2201017
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Insuficiência Respiratória (IR) é a incapacidade do sistema respiratório de atender às necessidades metabólicas do organismo em termos de oxigenação e excreção de CO2, resultando em um nível de hipoxemia ou de hipercapnia que exija intervenção para prevenir complicações. Clinicamente, a insuficiência respiratória caracteriza-se por

Alternativas
Comentários
  • ?????? Esforço respiratório AUSENTE? se for ausente, significa que não há esforço.....então como se conceitua como insuficiência respiratória?

     

  • eu marcaria B

  • Também fiquei em dúvida quanto ao termo esforço respiratório ausente. Parece que significa apneia e não uma respiração sem esforço no sentido de estar eupneico. Como no teste de APGAR, o esforço respiratório ausente pontua 0, ruim.

    Psé.

  • Boa noite

    é uma questão de interpretação,

    o esforço respiratório precisa existir porém não pode ser alterado e nem ausente!

  • Segundo a professora, a interpretação da questão é de que o esforço aumentado seria a taquipneia inicial e a diminuição e ausência seriam as posteriores bradipneia e apneia que podem ocorrer por fadiga muscular, por isso essa seria a resposta.

    Achei a questão super mal formulada.

  • O quadro clínico da insuficiência respiratória pode variar de acordo com a etiologia e a faixa etária da criança. No lactente os sinais e sintomas são mais exuberantes do que no adolescente. No entanto, há um ponto em comum: a TAQUIPNEIA. Este é o sinal clínico mais precoce em qualquer idade, uma vez que para manter a oxigenação próxima ao normal ocorre o aumento do volume minuto (Vol Min) como mecanismo compensatório. Sabe-se que o Vol Min = Volume corrente (VC) X frequência respiratória (FR). No VC inclui-se também o espaço morto (EM) onde não ocorre a troca gasosa. Vol min = (VC-EM)X FR. A BRADIPNEIA e a APNEIA são sinais de maior gravidade e mais tardios.

    Fonte: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Terapia_-_Insuficiencia_Respiratoria_Aguda.pdf