A teoria comportamental ou teoria behavorista da Administração traz uma abordagem das ciências do comportamento e abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores (Teorias clássicas, Relações Humanas e Burocrática) e adoção de posições explicativas e descritivas. A teoria comportamental da Administração tem seu início com Herbert Alexander Simon, Chester Barnard, Douglas McGregor, Rensis Linkert e Chris Argyris (Chiaventao, 2006)
Na teoria comportamental os indivíduos participantes da organização percebem, raciocinam, agem racionalmente e decidem sua participação ou não-participação na organização como tomadores de opinião e decisão e solucionadores de problemas (Chiavenato, 2006)
A teoria comportamental fez uma séria crítica a teoria clássica e científica, já que essa não via a capacidade dos trabalhadores em participar na tomada de decisões e solução de problemas. Para a teoria clássia os trabalhadores eram meros instrumentos passivos cuja produtividade varia e pode ser elevada mediante incentivos financeiros (remuneração de acordo com a produção) e condições físicas e ambientais de trabalho favoráveis. É uma posição simplista e mecanicista (Idalberto Chiavenato)