Quando as características dos solos locais não apresentam, total ou parcialmente, os requisitos exigidos, o engenheiro terá que adotar uma das seguintes atitudes (MEDINA, 1987):
• Evitar ou contornar o terreno ruim;
• Remover o solo ruim e substituí-lo por outro de qualidade superior;
• Projetar a obra para situação de terreno ruim de fundação (conviver com a situação difícil);
• Estabilizar o solo existente.
A estabilização de um solo pode ser definida como sendo a alteração de qualquer uma de suas propriedades, de forma a melhorar seu comportamento sob o ponto de vista da engenharia, melhorando seu comportamento como fundação de um pavimento, por exemplo.
“A estabilização química consiste na adição de uma determinada substância química ao solo, de modo a provocar mudanças que influenciam as propriedades de resistência mecânica, permeabilidade e deformabilidade deste, atingindo-se, então o objetivo de estabilizá-lo (SANTOS et al, 1995).
Na estabilização química, como o nome indica, há uma reação química do aditivo com os minerais do solo (fração coloidal) ou com a constituição de recheio dos poros pelo produto de reação química do aditivo com a água.
Fonte: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/16327/16327_3.PDF
Vá e vença, que por vencido não os conheça!