Um meio quente pode ser definido como aquele que prolonga um único de nossos sentidos em alta definição; em saturação de dados. Ao fornecer um maior número de dados, o meio quente permite pouca ou nenhuma interação com o público, uma vez que não deixa espaço para ser preenchido ou coisas a serem completadas. São exemplos de meios quentes a fotografia, o rádio, o cinema, o livro, o papel e a escrita alfabética.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meios_quentes_e_meios_frios
Os meios quentes seriam aqueles meios que prolongam apenas um dos sentidos e em alta definição, ou seja, um elevada quantidade/clareza de informação. Uma vez que o suporte/mensagem dá muita informação ao receptor, o seus sentidos são pouco requisitados a consciência não precisa completar a informação. Alguns exemplos dados por McLuhan de meios quentes são o rádio, cinema, alfabeto fonético e a fotografia. O rádio, por exemplo, nos fornece informação em alta definição, estendendo apenas o sentido da audição. Já os meios frios são aqueles que prolongam, ou requisitam, mais de um sentido ao mesmo tempo, mas em baixa definição, ou seja, é necessário que o receptor interaja com os seus sentidos de forma mais ativa para completar a informação. Os exemplos dados são o telefone, a fala, a televisão e a caricatura