A partir do início do século XX, a unidade da família é restaurada em torno de sua função como unidade de consumo, em que seus integrantes partilham um orçamento. A vida torna-se mais privatizada e a família nuclear cede importância à extensa.
Acredito que esse seja o erro. Pois sabemos que não existe um modelo de família e hoje principalmente, até as políticas trazem atenção à família extensa, devido aos vários formatos.
comentário do professor em questão parecida:
No trabalho social com família é importante considerar, como afirma a assertiva, as diversas transformações por quais as famílias passam e os distintos arranjos familiares na contemporaneidade. Não existe um modelo ideal de família e é possível encontramos na realidade famílias monoparentais, famílias chefiadas por avós e avôs, famílias que se dissolveram e se unirem em outras famílias, dentre outras. A própria Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004) também apreende a concepção de família de forma mais ampla, considerando que as transformações societárias também afetam o núcleo familiar, ocasionando mutações em seu interior, o que deve ser considerado quando trabalhamos junto a esse grupo familiar. Portanto, família não é apenas um grupo de pessoas unidos por laços consanguíneos, mas também unidos por laços afetivos e de solidariedade. Sendo assim, a assertiva está incorreta pois ela restringe a concepção de família àquelas pessoas unidas por laços de consanguinidade somente.