Alternativas
A Estrada União e Indústria foi a principal via de ligação entre
as províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais, na segunda
metade do século XIX, facilitando o transporte de produtos e
passageiros, competindo com o sistema ferroviário.
A economia cafeeira ganhou impulso com a criação de um
sistema ferroviário, na medida em que essa inovação
contribuiu para aumentar a capacidade logística de
transporte do café, reduzindo os custos finais de produção.
A produção de café do Vale do Paraíba fluminense usufruiu
da construção da Estrada de Ferro D. Pedro II, que conectava
a Corte a São Paulo e Minas Gerais, facilitando o escoamento
do café produzido nessa região
A malha ferroviária em São Paulo combinou investimentos
nacionais e estrangeiros, gerando uma rede de núcleos
urbanos produtores e consumidores, que, por sua vez,
contribuíram para diversificar a economia do Oeste Paulista.
O desenvolvimento da economia cafeeira no Oeste Paulista
se beneficiou da ligação com o litoral pela estrada de ferro de
Santos a Jundiaí, estimulando o porto de Santos como centro
exportador.