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ID
2249998
Banca
IBFC
Órgão
Emdec
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

É um tipo de esquadria comum nos modelos em alumínio, a janela se abre deforma similar à basculante, mas toda sua folha se projeta para fora do ambiente, podendo chegar a uma abertura de quase 90 graus. Esse tipo de esquadria recebe o nome descrito na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CORRETA: LETRA D) MAXIM-AR

    "Basculante: a janela basculante é aquela que abre graças a pivôs localizado em suas laterais. Quando a báscula abre, parte da janela se projeta para fora e parte para dentro do ambiente. As clássicas janelas que se fecham quando se solta uma corrente presa a parede (geralmente usada em lugares altos) é um bom exemplo de janela basculante com pivô excêntrico (que não fica bem no meio da janela). Os famosos vitrôs, que são abertos por meio de alavanca, também são da família das esquadrias basculantes. O uso de cortinas fica prejudicado por esse tipo de esquadria, pois parte dela se projeta para dentro do ambiente, batendo no tecido. 

    Maxim-Ar: muito comum nos modelos de alumínio, é a janela que se abre de forma similar à basculante, mas toda sua folha se projeta para fora do ambiente, podendo chegar a uma abertura de quase 90 graus. Ela pode parar em qualquer ponto de sua abertura, graças ao uso de uma corrediça especial de mesmo nome em suas laterais, ao invés do pivô da janela basculante. 

    Guilhotina: a janela guilhotina é a conhecida janela de fazenda – uma folha em cima e uma embaixo, com venezianas de abrir. Você pode escolher se deixa a parte superior ou inferior aberta. Quando coloca as duas folhas para cima, elas ficam presas por meio de borboletinhas metálicas nas laterais. O inconveniente dessa janela é que quase todo mundo conhece alguém que já deixou a janela cair no dedo e perdeu uma unha! 

    Camarão: são aquelas em que as folhas vão correndo e dobrando ao mesmo tempo, recolhendo-se e deixando quase 100% do vão aberto. Às vezes são conhecidas como sanfonadas. Os trilhos permitem que as folhas corram horizontalmente e que se recolham para frente e para trás como em um leque. O inconveniente dessa solução é que estes trilhos geralmente não são tão eficientes como os outros modelos e as esquadrias tendem a emperrar com mais facilidade. A operação do manuseio desse tipo de esquadria também é um pouco menos intuitivo para o usuário. 
    "

    FONTE: http://casaeimoveis.uol.com.br/tire-suas-duvidas/arquitetura/quais-sao-as-diferencas-entre-os-varios-tipos-de-esquadrias.jhtm

  • Segundo a NBR 10821-1:

    Pivotante é a esquadria que gira em torno de um eixo vertical que não coincide com a lateral da folha.

    Guilhotina é a esquadria que pode ser movimentada por deslizamento vertical.

    Camarão, também chamada de sanfona, é a esquadria composta de folhas articuladas que dobram-se umas sobre as outras, por deslizamento horizontal dos seus eixos verticais.

    Maximar, também chamada de projetante-deslizante, são formadas por folhas que podem ser movimentadas em torno de um eixo horizontal, com traslação simultânea desse eixo.