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ID
2268283
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à manutenção em instalações elétricas prediais.

Uma maneira de se verificar a atuação de dispositivo a corrente diferencial-residual (DR) consiste em conectar uma resistência variável a jusante do DR entre um condutor vivo e a massa, reduzir o valor da resistência variável e verificar se o disparo do DR ocorre para uma corrente menor que a corrente nominal de atuação do DR.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    DDR é a sigla para Dispositivo Diferencial Residual, que é um dispositivo de proteção contra correntes residuais. Também conhecido por Diferencial Residual (DR), ele é o responsável por detectar as fugas de corrente, que é quando a energia dos condutores "vaza", devido a alguma falha no isolamento dos condutores de um circuito, e acaba desarmando o disjuntor onde está o problema, evitando assim, que alguém possa levar um choque.

    O DR é interruptor que desliga automaticamente correntes elétricas de intensidade pequena (de centésimos de ampere), as quais um disjuntor comum não consegue detectar, mas que se percorrerem o corpo humano, podem ser fatais. São os únicos meios ativos de proteção contra os contatos diretos e às vezes os mais adequados na hora de proteger contra contatos indiretos.

    Os disjuntores DR devem ser ligados aos condutores fase e neutro dos circuitos, sendo que o neutro não pode ser aterrado após o DR.

     

    https://www.centraldalapa.com/pagina/dica-dispositivo-diferencial-residual/

  • NBR 5410

    Anexo H

    Verificação da atuação de dispositivos a corrente diferencial-residual (dispositivos DR)

    H.1 Os métodos descritos em H.1.1 a H.1.3 podem ser usados na verificação da atuação de dispositivos DR.

    H.1.1 Método 1

    H.1.1.1 Uma resistência variável RP deve ser conectada, a jusante do dispositivo DR, entre um condutor vivo e massa.

    H.1.1.2 A corrente diferencial-residual I é aumentada reduzindo-se o valor de RP.

    H.1.1.3 O disparo do DR deve ocorrer para uma corrente I menor que a corrente diferencial-residual nominal de atuação I.