No Brasil, duas espécies, até o momento, estão relacionadas com a transmissão da doença,
Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi. A primeira é considerada a principal espécie transmissora da Leishmania (Leishmania) chagasi, mas a L. cruzi também foi incriminada como vetora em
uma área especí?ca do estado do Mato Grosso do Sul.
São insetos denominados ?ebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha,
a. vetor das viroses dengue, febre chikungunya e zika
b. pode transmitir varios organismos patogênicos (vírus,
bactérias, protozoários, helmintos) Exs: conjutivites, mastites, salmoneloses, certas
verminoses, tuberculose, rinite atrófica, coccidiose.
c. correta: vetor da leishmania visceral
d. é a barata, transmitem várias doenças por contaminar alimentos
pelo simples contato do corpo ou por sua saliva e excrementos. tifo, disinteria, hepatite,
alergias, leprose, bem como envenenamento de alimentos.
e. transmite febre amarela silvestre
Vetores:
No Brasil, duas espécies estão relacionadas com a transmissão da doença: Lutzomyia longipalpis, a
principal; e Lutzomyia cruzi, também incriminada como vetora em áreas específicas dos estados do Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul. Ainda, é possível que uma terceira espécie, Lutzomyia migonei, também
participe da transmissão de LV, devido à sua alta densidade em áreas com ausência de L. longipalpis e/ou
L. cruzi e registro de casos autóctones da doença, mas isto precisa ser mais estudado.
A L. longipalpis adapta-se facilmente ao peridomicílio e a variadas temperaturas: pode ser encontrada no interior dos domicílios e em abrigos de animais domésticos. A atividade dos flebotomíneos é
crepuscular e noturna.
No intra e peridomicílio, a L. longipalpis é encontrada, principalmente, próxima a uma fonte de
alimento. Durante o dia, esses insetos ficam em repouso, em lugares sombreados e úmidos, protegidos do
vento e de predadores naturais.
Esses insetos são conhecidos popularmente por mosquito-palha, tatuquira, birigui, entre outros,
dependendo da região geográfica.
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf