No caso específico da catástrofe ambiental do Rio
Doce, o volume de rejeitos que vazou equivale a
um cubo de 391 m de lado. Informações preliminares
indicam que o pH da lama seria 13; portanto,
extremamente alcalino. Isso ilustra bem uma das
limitações da biorremediação: não só é muito lenta
e incerta como também só pode ser empregada se
o material a biorremediar tem condições mínimas
de abrigar alguma forma de vida – o que é duvidoso
no caso dos rejeitos de mineração que praticamente
colmataram a calha do rio Doce.
Adaptado do artigo da Revista Ciência Hoje, 333,
Disponível em: http://www.cienciahoje.org.br/
revista/materia/id/1005/n/a_biorremediacao_
pode_ser_eficaz_no_rio_doce.
Com base no texto, é possível afirmar que a água
do Rio Doce